Fonte: IPMA
sábado, 9 de agosto de 2025
Sábado, 9 de Agosto (16h00)
Algumas temperaturas às 16h00
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Pinhão (Santa Bárbara) – 42,6 ºC
Mirandela – 40,4 ºC
Alvega – 40,4 ºC
Viseu (Cidade) – 40,0 ºC
Chaves (Aeródromo) – 39,3 ºC
Nelas – 39,3 ºC
Amareleja – 39,3 ºC
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Viana do Castelo (Chafé) – 21,4 ºC
Cabo Carvoeiro – 20,2 ºC
Santa Cruz (Aeródromo) – 19,9 ºC
Cabo raso – 19,7 ºC
Cabo da Roca – 19,0 ºC
Esposende (CIM) – 17,7 ºC
Morro Alto/Flores (Açores) – 16,8 ºC
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sexta-feira, 8 de agosto de 2025
Sexta-feira, 8 de Agosto (16h00)
Algumas temperaturas às 16h00
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Pinhão (Santa Bárbara) – 41,2 ºC
Mirandela – 40,6 ºC
Chaves (Aeródromo) – 38,6 ºC
Macedo de Cavaleiros (Bagueixe) – 38,1 ºC
Miranda do Douro – 38,0 ºC
Moimenta da Beira – 37,9 ºC
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Cabo Carvoeiro – 20,9 ºC
Porto (Aeródromo de P. Rubras) – 20,7 ºC
Santa Cruz (Aeródromo) – 20,1 ºC
Viana do Castelo – 19,9 ºC
Santana (Madeira) – 19,6 ºC
Viana do Castelo (Chafé) – 18,1 ºC
Esposende (CIM) – 17,3 ºC
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quinta-feira, 7 de agosto de 2025
Quinta-feira, 7 de Agosto (16h00)
Algumas temperaturas às 16h00
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Pinhão (Santa Bárbara) – 42,4 ºC
Mirandela – 40,6 ºC
Macedo de Cavaleiros (Bagueixe) – 39,0 ºC
Chaves (Aeródromo) – 38,8 ºC
Miranda do Douro – 38,5 ºC
Moimenta da Beira – 38,5 ºC
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Cabo da Roca – 20,7 ºC
Porto (Aeródromo de P. Rubras) – 20,3 ºC
Cabo Raso – 20,1 ºC
Viana do castelo – 19,2 ºC
Esposende (CIM) – 17,9 ºC
Viana do Castelo (Chafé) – 17,6 ºC
Pico Santos de Cima (Açores) – 18,9 ºC
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Fonte: IPMA
Quinta-feira, 7 de Agosto (09h30)
Imagem de satélite às 09h30
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Fonte: SAT24
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Nevoeiros e neblinas matinais no litoral oeste e Alentejo.
quarta-feira, 6 de agosto de 2025
PORTUGAL CONTINENTAL: Temperatura este fim de semana volta a subir. Máxima pode chegar aos 43°C.
“Nos dias 9 e 10 [sábado e domingo], os valores da temperatura máxima irão subir e manter-se elevados até dia 11 [segunda-feira], podendo variar entre 30 e 38 graus Celsius na generalidade do território do continente e atingir 43 graus Celsius em alguns locais, nomeadamente no interior da região Sul e nos vales dos rios Tejo e Douro”, refere o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), em comunicado. Ainda segundo o IPMA, a temperatura mínima continuará a ultrapassar os 20 graus Celsius no interior das regiões Norte e Centro, “estendendo-se ao interior Sul durante o próximo fim-de-semana”.
Até sexta-feira, salienta o IPMA, deverá registar-se uma “ligeira descida dos valores da temperatura máxima”, que será mais significativa no litoral oeste, “mantendo-se, no entanto, os valores mais elevados no interior das regiões Norte e Centro”.
“Os valores da temperatura máxima, já registados nos anteriores episódios de tempo quente, têm estado a contribuir para uma onda de calor podendo em alguns locais do interior não ser interrompida com a descida temporária de temperatura”, lê-se na nota.
O IPMA refere que o estado do tempo em Portugal continental está a ser influenciado por um anticiclone localizado a norte da região dos Açores que se desloca “gradualmente para leste/nordeste, intensificando e posicionando-se a sudoeste das ilhas Britânicas” na sexta-feira. Esta situação, “em conjunto com uma região depressionária entre o norte de África e a Península Ibérica, origina sobre Portugal continental transporte de uma massa de ar quente e seco provenientes do norte de África”, acrescenta o IPMA.
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Fonte: Diário de Notícias
Quarta-feira, 6 de Agosto (16h00)
Algumas temperaturas às 16h00
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Pinhão (Santa Bárbara) – 40,3 ºC
Aldeia Souto (Q. Lageosa) – 38,3 ºC
Covilhã (Aeródromo) – 37,9 ºC
Alvega – 37,9 ºC
Elvas – 37,7 ºC
Zebreira – 37,5 ºC
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São Pedro de Moel – 22,2 ºC
Cabo Raso – 20,8 ºC
Esposende (CIM) – 20,4 ºC
Cabo Carvoeiro – 20,2 ºC
Cabo da Roca – 19,2 ºC
Santa Cruz (Aeródromo) – 18,8 ºC
Pico Santos de Cima (Açores) – 18,8 ºC
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Fonte: IPMA
PORTUGAL CONTINENTAL: Manhã com nevoeiros e neblinas
Imagem de satélite às 09h00
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Fonte: SAT24
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Manhã com neblina/nevoeiro na orla costeira ocidental, Alentejo Ocidental e Barlavento Algarvio.
terça-feira, 5 de agosto de 2025
Terça-feira, 5 de Agosto(16h00)
Algumas temperaturas às 16h00
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Pinhão (Santa Bárbara) – 43,1 ºC
Nelas – 41,2 ºC
Viseu (Cidade) – 40,9 ºC
Alvega – 40,8 ºC
Carregal do Sal (CIM) – 40,5 ºC
Mirandela – 40,2 ºC
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Figueira da Foz (Vila Verde) – 24,3 ºC
São Pedro de Moel – 24,3 ºC
Esposende (CIM) – 22,0 ºC
Santa Cruz (Aeródromo) – 21,1 ºC
Cabo da Roca – 21,1 ºC
Cabo Carvoeiro – 20,9 ºC
Cabo Raso – 20,8 ºC
Pico Santos de Cima (Açores) – 18,5 ºC
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Fonte: IPMA
Incêndio no Parque Peneda-Gerês destruiu mais de 7.500 hectares
O incêndio que deflagrou no Parque Nacional da Peneda-Gerês consumiu mais de 7.500 hectares de floresta, resultando em graves prejuízos ambientais, sociais e económicos. Este fogo, que teve início a 26 de Julho no concelho de Ponte da Barca, rapidamente alastrou a outras zonas do parque, tornando-se um dos maiores desastres ambientais da última década nesta área protegida.
Segundo informações provisórias do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), das áreas ardidas, aproximadamente 5.780 hectares situam-se no interior dos limites do Parque Nacional. Numa extensão total de cerca de 70 mil hectares, a destruição representa uma perda muito significativa de biodiversidade, degradação do solo e impacto nos ecossistemas, afectando também os hábitos e modos de vida das populações locais.
O fogo provocou estragos profundos sobretudo nos concelhos de Ponte da Barca e Terras de Bouro, devastando matos, florestas e campos de pastagem. A Serra Amarela, área de referência no parque, ficou praticamente dizimada. O combate ao incêndio envolveu centenas de operacionais, com o apoio de numerosos veículos e meios aéreos. As operações foram dificultadas devido ao relevo, às condições meteorológicas desfavoráveis e à acumulação de materiais combustíveis.
Além dos prejuízos ambientais, os danos estendem-se ao tecido social e económico: a destruição de pastagens pôs em risco a subsistência de pequenos agricultores e criadores, deixando animais sem alimento. Houve também registo de perdas de colmeias, cercas, estruturas de apoio, estradas e problemas no abastecimento de água, com algumas aldeias privadas temporariamente deste recurso devido à destruição de tubagens.
O turismo não escapou às consequências. Muitos alojamentos e empresas na envolvente registaram cancelamentos totais de reservas, num período habitualmente de forte procura turística. Trilhos, miradouros e pontos de interesse para visitantes acabaram danificados, tornando necessária uma reabilitação exigente.
Embora o incêndio esteja agora dominado, persiste o risco de reacendimentos devido à instabilidade atmosférica e à presença de combustível nas áreas afectadas. Têm decorrido esforços intensos de vigilância por parte do ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas) e da ANEPC (Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil) para prevenir novos episódios e salvaguardar as populações.
As autarquias afectadas já iniciaram o levantamento dos estragos para accionarem os apoios de emergência junto do Governo. Numa primeira fase, a prioridade está na reposição de infraestruturas básicas, no apoio aos criadores e no restabelecimento dos serviços essenciais. Seguir-se-á a recuperação ecológica e do património natural ameaçado.
A devastação no Parque Nacional da Peneda-Gerês representa uma perda de valor incalculável para o país, não só pela sua importância enquanto espaço de biodiversidade, mas também pelo seu papel identitário, social e cultural. Único parque nacional em Portugal, criado em 1971, o Gerês abrange três distritos e é crucial para a preservação da natureza e promoção do turismo sustentável.
A gravidade desta tragédia sublinha a importância de reforçar medidas preventivas, a gestão eficiente da floresta e resposta rápida a situações de catástrofe. A recuperação será longa e dependerá do envolvimento de entidades públicas, privadas e da população. Valorizar e proteger o Gerês exige um compromisso claro com a prevenção, a resiliência dos ecossistemas e o desenvolvimento económico sustentável das comunidades locais.
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Fonte: Redacção(CASA SAPO)
Autoridades de saúde alertam para riscos de onda de calor até dia 13
As autoridades de saúde emitiram recomendações para a população por causa da onda de calor que atinge Portugal continental e deverá prolongar-se até dia 13, alertando para os riscos nos mais idosos, crianças, grávidas e doentes crónicos. Numa nota conjunta, a Direcção-Geral da Saúde (DGS), a Direcção Executiva do SNS (DE-SNS) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) alertam para os impactos da manutenção de temperaturas elevadas na saúde da população e chamam a atenção para a necessidade de as pessoas se manterem hidratadas, bebendo pelo menos o equivalente a oito copos de água por dia.
Alertam igualmente para a importância de se evitarem bebidas alcoólicas e com cafeína e avisam a população que deve permanecer em ambientes frescos ou climatizados, com sombras e circulação de ar, pelo menos duas a três horas por dia, mantendo janelas, persianas e estores fechados nos períodos de maior calor, ou em zonas com risco de poeiras dos incêndios. Aconselham igualmente a população a evitar a exposição directa ao sol, principalmente entre as 11:00 e as 17:00, usar sempre protector solar com factor igual ou superior a 30, renovando a aplicação a cada duas horas, inclusive após banhos na praia ou em piscinas.
As autoridades de saúde lembram ainda a importância de se usar roupas claras, leves e largas, que cubram a maior parte do corpo, chapéu e óculos de sol com protecção ultravioleta, assim como de evitar actividades no exterior que exijam grandes esforços físicos. Aconselham a que se viaje nas horas de menor calor, lembrando que estão previstas temperaturas acima dos 40ºC na região do Alentejo e no interior das regiões Norte e Centro e que as temperaturas mínimas também vão permanecer elevadas, mantendo-se acima dos 20º no interior do país.
A nota recorda a importância de dar especial atenção aos grupos mais vulneráveis ao calor, como as crianças, pessoas idosas, doentes crónicos, grávidas e trabalhadores com actividades no exterior, acompanhando as pessoas que vivam isoladas. Em caso de emergência, e se apresentar sinais de alerta como suores intensos, febre, vómitos/náuseas ou pulsação acelerada/fraca, as autoridades aconselham a população a contactar a linha SNS 24, através do número 808 24 24 24, ou a ligar para o número europeu de emergência 112.
A DGS, DE-SNS e INSA dizem que ainda estão a acompanhar em permanência a situação meteorológica e o seu impacto na saúde, reforçando as medidas do Plano de Contingência para a Resposta Sazonal em Saúde, em articulação com as estruturas regionais e locais. Portugal continental está desde domingo em situação de alerta devido ao elevado risco de incêndio, uma situação que se manterá, pelo menos, até quinta-feira.
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Fonte: RTP Notícias
segunda-feira, 4 de agosto de 2025
Segunda-feira, 4 de Agosto (16h00)
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Pinhão (Santa Bárbara) – 42,2 ºC
Viseu (Cidade) – 39,9 ºC
Lousã (Aeródromo) – 39,6 ºC
Alvega – 39,6 ºC
Aeródromo de Arganil (CIM) – 39,4 ºC
Mangualde/Chãs de Tavares (CIM) – 39,3 ºC
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Cabo da Roca – 24,2 ºC
Fóia – 23,4 ºC
Cabo Raso – 23,3 ºC
Esposende (CIM) – 22,1 ºC
Cabo Carvoeiro – 22,1 ºC
Santa Cruz (Aeródromo) – 20,8 ºC
Pico Alto (Madeira) – 17,6 ºC
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Fonte: IPMA
domingo, 3 de agosto de 2025
Domingo, 3 de Agosto (16h00)
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Mora – 42,6 ºC
Tomar (Valdonas) – 42,5 ºC
Alvega – 42,5 ºC
Ponte de Sôr (Aeródromo) – 41,6 ºC
Coruche (Cruz de Leão) – 41,3 ºC
Santarém (Fonte Boa) – 40,9 ºC
Portel (Oriola) – 40,9 ºC
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Esposende (CIM) – 25,1 ºC
São Pedro de Moel – 24,5 ºC
Cabo da Roca – 22,5 ºC
Santa Cruz (Aeródromo) – 21,1 ºC
Cabo Carvoeiro – 20,4 ºC
Cabo Raso – 19,9 ºC
Pico Alto (Madeira) – 15,7 ºC
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Fonte: IPMA
IPMA: Episódio de tempo quente em Portugal continental
Prevê-se para os próximos dias a ocorrência de um episódio de tempo quente em Portugal continental, tendo sido emitido aviso de Aviso de Tempo Quente para todos os distritos e com nível VERMELHO na região Norte.
Este episódio de tempo quente, deverá prolongar-se, pelo menos, até dia 6 de agosto, destacando-se o período entre os dias 3 e 5, com valores de temperatura máxima muito elevados, entre 36 e 40°C na generalidade do território, e entre 41 e 44°C, no interior do Alentejo, vale do Tejo e vale do Douro. No dia 4, prevê-se uma subida da temperatura na região Norte, com valores da temperatura máxima a ultrapassar 40 °C no interior e a estender-se até perto da faixa costeira. Prevê-se também uma diminuição da temperatura máxima no Algarve e na faixa costeira a sul do Cabo Carvoeiro.
Na maioria das estações do IPMA, o valor da temperatura máxima previsto estará acima da média para a época do ano, contribuindo para a onda de calor, sendo muito provável que esta ocorra em grande parte das estações, em particular do interior. As noites serão quentes na generalidade do território com valores de temperatura mínima a variar entre 20 e 25° C a partir da noite de domingo (noites tropicais).
Esta situação de tempo quente está associada à acção conjunta de um anticiclone localizado a norte do arquipélago dos Açores, estendendo-se em crista até ao Golfo da Biscaia, e de um vale depressionário que se estende desde o norte de África até à Península Ibérica, transportando uma massa de ar tropical, muito quente e seco, com origem no norte de África.
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Fonte: IPMA
sábado, 2 de agosto de 2025
Governo declara Situação de Alerta em todo o território continental
O Governo declarou Situação de Alerta para todo o território do continente entre as 00h00 de domingo, 3 de agosto, e as 23h59 de quinta-feira, 7 de agosto, face ao agravamento das condições meteorológicas e ao risco muito elevado de incêndios rurais em grande parte do país. A decisão foi tomada de forma coordenada pelos Ministros da Defesa Nacional, das Infraestruturas e Habitação, da Administração Interna, da Saúde, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, do Ambiente e Energia, da Cultura, Juventude e Desporto, e da Agricultura e Mar, na sequência da elevação do estado de alerta especial do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS) e da necessidade de adoptar medidas preventivas e de reacção.
Durante este período, serão aplicadas medidas excepcionais de protecção e prevenção, entre as quais:
-Proibição de acesso, circulação e permanência em espaços florestais e caminhos rurais definidos nos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios;
-Proibição de queimadas e queimas de sobrantes, incluindo a suspensão de autorizações previamente emitidas;
-Proibição de trabalhos com maquinaria nos espaços florestais e em áreas rurais que representem risco de ignição;
-Proibição da utilização de fogo-de-artifício e outros artefactos pirotécnicos, com suspensão das respectivas autorizações.
Paralelamente, será reforçado o dispositivo operacional de combate aos incêndios rurais, com destaque para:
-A elevação do grau de prontidão e resposta da GNR, PSP, bombeiros e Forças Armadas;
-O reforço da mobilização de sapadores florestais, agentes florestais e vigilantes da natureza;
-A prontidão das equipas de emergência médica, saúde pública e apoio social;
-Ações de patrulhamento e fiscalização terrestre e aérea nos distritos com risco máximo de incêndio.
Numa declaração ao país, a Ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral, sublinhou a gravidade do momento e a prontidão do Estado: "A próxima semana será difícil. Todo o dispositivo de combate aos incêndios está pronto e mobilizado." A Ministra dirigiu também uma palavra de reconhecimento às forças no terreno e apelou à responsabilidade colectiva: "Confiem nos nossos bombeiros, na nossa Protecção Civil e nas nossas autoridades. Todos eles têm, em conjunto, feito um trabalho extraordinário e incansável no terreno. O sucesso no combate aos incêndios rurais depende de todos nós. A acção de todos, consciente e preventiva, é indispensável. Somos todos parte da solução."
A Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC) emitirá avisos regulares à população com base nas previsões do IPMA. O Governo apela ao estrito cumprimento das proibições em vigor e ao respeito pelas indicações das autoridades competentes.
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Fonte: Portugal Gov
Fogo arde com intensidade em Sabrosa e aproxima-se de aldeias: três bombeiros feridos
O comandante referiu ainda que as aldeias de Anta e Garganta são as que "apresentam maior preocupação" e, por isso, estão a ser concentrados meios nessas localidades. Fonte da Protecção Civil de Sabrosa acrescentou que, por precaução, habitantes da aldeia de Garganta foram concentrados no centro desta aldeia, e que o fogo avança na direcção de outras localidades como São Martinho de Anta e Arcã.
Nas operações de combate às chamas, três bombeiros ficaram feridos. O segundo comandante sub-regional do Douro, José Requeijo, adiantou que os três operacionais foram encaminhados para assistência no Hospital de Vila Real e adiantou que as queimaduras foram consideradas superficiais.
De acordo com uma publicação da Câmara Municipal de Sabrosa nas redes sociais, estão cortadas ao trânsito as estradas entre São Martinho de Anta e Garganta, "entre a rotunda de Anta e o pontão, no limite do concelho, com Vila Real (São Cibrão)", e entre a zona industrial de Sabrosa e Feitais. Perto das 21 horas, estavam no local 282 operacionais apoiados por 86 veículos, de acordo com o portal da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil.
O alerta para o fogo foi dado às 14.23 horas na zona de São Cibrão, concelho de Vila Real, tendo progredido para Sabrosa.
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Fonte: Jornal de Notícias
Sábado, 2 de Agosto (16h00)
Algumas temperaturas às 16h00
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Pinhão (Santa Bárbara) – 38,7 ºC
Amareleja – 38,3 ºC
Reguengos (São Pedro do Corval) – 38,2 ºC
Portel (Oriola) – 38,1 ºC
Mértola (Vale Formoso) – 37,8 ºC
Elvas – 37,8 ºC
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Viana do Castelo – 21,5 ºC
Cabo Carvoeiro – 19,9 ºC
Santa Cruz (Aeródromo) – 19,7 ºC
Cabo da Roca – 18,7 ºC
Cabo Raso – 18,7 ºC
Esposende (CIM) – 17,0 ºC
Pico Santos de Cima (Açores) – 15,5 ºC
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sexta-feira, 1 de agosto de 2025
Sexta-feira,1 de Agosto (16h00)
Algumas temperaturas às 16h00
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Alvega – 39,2 ºC
Pinhão (Santa Bárbara) – 38,4 ºC
Zebreira – 37,7 ºC
Elvas – 37,7 ºC
Reguengos (São Pedro do Corval) – 37,7 ºC
Mora – 37,6 ºC
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São Pedro de Moel – 20,6 ºC
Santa Cruz (Aeródromo) – 19,6 ºC
Esposende (CIM) – 19,2 ºC
Cabo Carvoeiro – 19,1 ºC
Cabo Raso – 19,0 ºC
Cabo da Roca – 18,8 ºC
Pico Santos de Cima (Açores) – 15,9 ºC
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Fonte: IPMA
quinta-feira, 31 de julho de 2025
Quinta-feira, 31 de Julho (16h00)
Algumas temperaturas às 16h00
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Alvega – 40,0 ºC
Tomar (Valdonas) – 38,9 ºC
Ponte de Sôr (Aeródromo) – 38,2 ºC
Avis (Benavila) – 38,2 ºC
Vila Nova de Poiares (CIM) – 38,1 ºC
Mora – 38,1 ºC
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São Pedro de Moel – 22,4 ºC
Santa Cruz (Aeródromo) – 20,8 ºC
Cabo da Roca – 20,4 ºC
Esposende (CIM) – 19,7 ºC
Cabo Carvoeiro – 19,6 ºC
Cabo Raso – 19,4 ºC
Pico Santos de Cima (Açores) – 15,1 ºC
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Fonte: IPMA
Incêndios: Fogo que deflagrou em Arouca com uma frente ativa em Cinfães
O incêndio que deflagrou na segunda-feira em Arouca e que alastrou aos concelhos vizinhos de Castelo de Paiva e Cinfães tinha hoje, às 09:15, uma frente activa, que a Protecção Civil disse esperar ver “debelada” em breve. Em declarações aos jornalistas, no quartel dos Bombeiros de Arouca, o comandante sub-regional de Emergência e Protecção Civil da Grande Lisboa, Hugo Santos, disse que este incêndio que lavra desde segunda-feira está praticamente estabilizado.
“Neste momento quer o município de Arouca, quer o município de Castelo de Paiva não têm qualquer zona de incêndio activa”, disse o comandante, adiantando que se mantinha apenas uma pequena linha de incêndio activa no município de Cinfães, no distrito de Viseu. O comandante Hugo Santos disse esperar que esta frente seja debelada nas próximas horas, adiantando que os bombeiros continuam atentos à possibilidade de surgirem reacendimentos.
“Face àquilo que é a orografia associada às condições meteorológicas e numa enorme área, porque estamos a falar de mais de 4.500 hectares, há sempre aqui potencial para reactivações que podem ser fortes”, disse o comandante. Hugo Santos referiu ainda que o incêndio, com mais de 48 quilómetros de perímetro, provocou danos numa casa devoluta, alguns anexos agrícolas e pequenos danos em duas habitações.
Na quarta-feira, a presidente da Câmara de Arouca disse que as chamas já tinham consumido 4.000 hectares de área florestal e provocado muitos prejuízos. O incêndio destruiu parte dos Passadiços do Paiva, uma das principais fontes de receita para a economia local de Arouca.
Pelas 11:00, segundo a página de Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC), estavam mobilizados no combate às chamas 597 operacionais, apoiados por 217 viaturas e seis meios aéreos.
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Fonte: Executive Digest
Incêndios. Fogo em Ponte de Lima consumiu mais de 800 hectares de mato e floresta
A frente de fogo que ameaçava a freguesia de Vitorino de Piães foi dominada às 05h00 e entrou em fase de rescaldo. Em declarações à Lusa, pelas 09h30, o comandante responsável pelo teatro de operações, Carlos Lima, disse que os trabalhos de consolidação vão prolongar-se “durante muitas horas”.
“Vamos ver como é que ele [incêndio] se vai comportar durante o dia. Faremos uma avaliação ao final da tarde. Não vamos baixar a guarda”, afirmou, adiantando que durante a noite o fogo não causou feridos, nem consumiu habitações, “por lavrar em zona de mato e floresta”. Carlos Lima, que é também comandante dos Bombeiros de Ponte de Lima, no distrito de Viana do Castelo, acrescentou que o dispositivo vai manter-se no terreno, como se o fogo estivesse activo”.
De acordo com o site da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC), às 10h34, o fogo mobilizava 168 operacionais, apoiados por 54 viaturas. Além da frente de fogo em Vitorino de Piães, já dominada, uma outra nas freguesias Rebordões (Santa Maria), Correlhã, Facha e Seara já havia sido dominada.
O incêndio começou na segunda-feira, às 22h47, na freguesia de Rebordões (Santa Maria).
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Fonte: Observador
quarta-feira, 30 de julho de 2025
Quarta-feira, 30 de Julho (16h00)
Algumas temperaturas às 16h00
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Mora – 39,8 ºC
Coruche – 39,7 ºC
Alvega – 39,3 ºC
Coruche (Cruz do Leão) – 39,1 ºC
Tomar (Valdfonas) – 38,8 ºC
Ponte de Sôr (Aeródromo) – 38,7 ºC
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Cabo da Roca – 25,3 ºC
Cabo Raso – 22,7 ºC
Cabo Carvoeiro – 21,9 ºC
São Pedro de Moel – 21,7 ºC
Santa Cruz (Aeródromo) – 21,6 ºC
Esposende (CIM) – 20,1 ºC
Pico Santos de Cima (Açores) – 15,6 ºC
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Fonte: IPMA
terça-feira, 29 de julho de 2025
PORTUGAL CONTINENTAL: Mais de 2700 operacionais combatem nove fogos de grande dimensão
Os nove incêndios de maior dimensão activos em Portugal já mobilizam 2.731 operacionais e 881 veículos terrestres, e os que suscitam maior preocupação são os de Penamacor, Arouca e Santarém, com populações em risco, segundo a Protecção Civil. O facto de haver populações em risco "obriga à dispersão de meios para a evitar que o fogo chegue às habitações", explicou em declarações à Lusa, o Comandante Elísio Pereira, da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil e isso também dificulta ao combate ao próprio incêndio.
A mesma fonte adiantou que no incêndio de Penamacor já estão "até dois grupos de combate a fogos urbanos, cada um com 30 operacionais, que esperam não tenham que actuar", mas por uma questão de prevenção foram mobilizados. Porém, assegurou, que, para já, não houve necessidade de retirar pessoas das aldeias mais próximas.
Quanto aos meios de combate a estes incêndios poderem ser reforçadas esta noite, aquela fonte da Protecção Civil não estima que tal possa acontecer, até porque já aumentaram o número de operacionais e viaturas no terreno.
Hoje à tarde mais de 2.700 operacionais, apoiados por mais de 600 viaturas, combatiam 17 incêndios florestais considerados de risco elevado, indicou a Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC), num balanço actualizado, na sua sede, em Carnaxide, Oeiras, feito pelo comandante nacional de Emergência e Protecção Civil, Mário Silvestre, que disse que foram assistidas 20 pessoas, incluindo 14 bombeiros.
Um dos incêndios, em Alcanede, Santarém, atingiu uma pecuária, matando animais. Além deste fogo, a ANEPC destacou os incêndios do Lindoso, que avança em direcção à Serra Amarela, e o de Arouca, que ameaça colocar em risco as povoações de Castelo de Paiva e Arouca. A Protecção Civil esperava então que o combate aos fogos de Penamacor e de Nisa evoluísse favoravelmente durante a noite.
O comandante Elísio Pereira, sublinhou agora em declarações à Lusa que espera que a baixa de temperaturas ajude a controlar alguns dos incêndios activos. Mas para os que têm áreas muito grandes já tomadas pelo fogo e difíceis acessos a noite também não ajuda, referiu.
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Fonte: Jornal de Negócios