segunda-feira, 14 de abril de 2025

Segunda-feira, 14 de Abril (13h00)

Imagem de satélite às 13h00

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Fonte: SAT24

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Passagem de sistema frontal sobre o território de Portugal Continental, com aumento da nebulosidade e ocorrência de precipitação que se estende do litoral para o interior.


sábado, 12 de abril de 2025

CENTRO/SUL: Temporal



Tarde com forte instabilidade na região centro-sul, com a ocorrência de desenvolvimento de nebulosidade convectiva, originando períodos de chuva ou aguaceiros, momentaneamente muito fortes e acompanhados de trovoadas frequentes e dispersas, particularmente no interior alentejano.


Mau tempo. Custo dos sinistros com depressão Martinho quase duplica para 50 milhões de euros

Os danos registados pelas seguradoras na sequência da depressão Martinho, no final de Março, foram revistos em alta para 50 milhões de euros, quase o dobro da estimativa inicial, segundo uma actualização feita nesta sexta-feira pela associação sectorial. Segundo um inquérito realizado pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS) junto das suas associadas foram participados 22.319 sinistros cobertos por apólices de seguros, a que corresponde um valor agregado de danos de cerca de 50 milhões de euros.

Deste valor total, cerca de 5,9 milhões de euros correspondem a indemnizações que já foram pagas, estando os restantes 44,2 milhões de euros provisionados.

Dos sinistros participados, 97,9% são relativos a seguros de habitações e a seguros de actividades comerciais e industriais. O primeiro balanço, divulgado em 31 de Março e que a APS previa já que iria ser revisto em alta, apontava para danos de 28 milhões de euros e 14.681 sinistros cobertos por apólices de seguros.

A passagem da depressão Martinho, com chuva, vento e agitação marítima fortes, provocou milhares de ocorrências no continente português, na maioria quedas de árvores e estruturas, entre os dias 19 e 23 do passado mês de Março, quando vigoraram avisos meteorológicos laranja, o segundo nível mais grave.

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Fonte: Observador


PORTUGAL CONTINENTAL: Descida acentuada da temperatura máxima



Fonte: IPMA

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Sexta-feira, 11 de Abril (19h00)

Imagem de satélite às 19h00

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Fonte: SAT24

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Tarde instável com aguaceiros e trovoadas dispersas, em especial na região centro-sul.


quinta-feira, 10 de abril de 2025

ALENTEJO CENTRAL: Instabilidade

Imagem de satélite às 18h00
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Fonte: SAT24
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Descargas eléctricas
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Fonte: IPMA
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Aguaceiros e trovoada em Évora a partir das 17h50; progressão da instabilidade para noroeste, em direcção ao litoral oeste.

quarta-feira, 9 de abril de 2025

Quarta-feira, 9 de Abril (16h00)

Algumas temperaturas às 16h00

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Aeródromo de Mortágua (CIM) – 30,6 ºC

Vila Nova Famalicão – 30,1 ºC

Mealhada/Quinta do Vale (CIM) – 30,1 ºC

Pinhão (Santa Bárbara) – 29,9 ºC

Barcelos (CIM) – 29,6 ºC

Dunas de Mira – 29,6 ºC

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Portimão (Praia da Rocha) – 21,4 ºC

Loulé (Cavalos de Caldeirão) – 21,2 ºC

Sagres – 20,2 ºC

Lousã (Trevim) – 19,7 ºC

Penhas Douradas – 18,4 ºC

Fóia – 16,9 ºC

Morro Alto/Flores (Açores) – 8,0 ºC

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Fonte: IPMA


Salvas 18 pessoas nas praias de Matosinhos nos últimos dois dias

A Câmara Municipal de Matosinhos adiantou esta quarta-feira que, nos últimos dois dias, foram salvas 18 pessoas nas praias do concelho, pedindo, por esse motivo, atenção redobrada e máxima cautela porque as praias ainda não estão vigiadas. Numa informação publicada na sua página oficial de Facebook, a autarquia do distrito do Porto, liderada pela socialista Luísa Salgueiro, apela às pessoas para terem máxima cautela nas idas ao mar.

“Embora as condições atmosféricas sejam favoráveis à ida à praia, a época balnear ainda não começou e as praias não se encontram vigiadas”, advertiu. Insistindo na importância de atenção redobrada, a câmara referiu que é fundamental reconhecer os riscos associados à presença de agueiros (correntes de retorno) que ocorrem com frequência e podem ser difíceis de identificar.

A autarquia explicou que se alguém for apanhado por um agueiro deve manter a calma, conservar a energia, pedir ajudar, flutuar com a corrente e nadar até sair do agueiro e, depois, regressar à costa com o apoio das ondas. “Aproveite os dias de sol com responsabilidade. A segurança de todos começa com a prevenção”, sublinhou.

Na terça-feira, mas na Póvoa de Varzim, duas adolescentes foram resgatadas do mar depois de terem ficado em dificuldades devido às correntes.

Matosinhos tem um Sistema de Salvamento Balnear que funciona durante todo o ano, e não apenas durante a época balnear, desde 2008. A equipa é composta por nadadores-salvadores que estão equipados com moto 4, moto de água para intervenção rápida e pickup adaptadas para salvamento balnear.

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Fonte: Observador

terça-feira, 8 de abril de 2025

Terça-feira, 8 de Abril (16h00)

Algumas temperaturas às 16h00
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Dunas de Mira – 29,0 ºC
Aeródromo de Mortágua (CIM) – 28,2 ºC
Pinhão (Santa Bárbara) – 28,1 ºC
Vila Nova Famalicão – 27,9 ºC
Figueira da Foz (Vila Verde) – 27,4 ºC
Alvega – 27,4 ºC
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Guarda – 20,2 ºC
Sagres – 20,1 ºC
Montalegre – 19,3 ºC
Seia (Senhora do Espinheiro) – 19,3 ºC
Fóia – 17,6 ºC
Penhas Douradas – 15,6 ºC
Pico do Areiro (Madeira) – 6,1 ºC
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Fonte: IPMA

Depressão OLIVIER não afeta Portugal Continental

OLIVIER é o nome atribuído pela AEMET (Serviço Meteorológico espanhol) a uma depressão que às 14UTC de dia 09 de Abril se prevê centrada a nordeste das ilhas Canárias, aproximadamente em 31°N e 22°W, com uma pressão atmosférica no centro de 1004hPa, e em deslocamento para leste/sueste. A referida depressão não terá efeitos directos no estado tempo em Portugal continental.
No entanto, nos dias 10 e 11, estão previstos aguaceiros e trovoadas ocasionais, com maior probabilidade de ocorrência no dia 11, associados a uma região depressionária complexa e com expressão em altitude, na qual um dos núcleos (o mais distante de Portugal continental) é a depressão OLIVIER.
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Fonte: IPMA

 

IPMA: Março muito chuvoso e frio em Portugal Continental

O mês de Março de 2025 classificou-se como muito chuvoso e frio em Portugal Continental.

Em termos de precipitação registou-se um valor 229,4% acima do normal (período 1990-2020), sendo o quinto mais elevado desde 2000. Em nove estações meteorológicas foram registados extremos da precipitação.

Em resultado da depressão Martinho, em 36 estações meteorológicas foram registados extremos de vento, dez dos quais extremos absolutos. O valor mais elevado foi registado na estação meteorológica do Cabo da Roca, com 169,2km/h.

Em relação à temperatura do ar de realçar a máxima, sendo que é a nona mais baixa desde 2000.

O território continental encontra-se actualmente sem classes de seca meteorológica.

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Fonte: IPMA


segunda-feira, 7 de abril de 2025

Estremoz (Frente de Rajada): 06.04.2025

























Na tarde de ontem, domingo, 6 de Abril de 2025,uma frente de rajada cruzou a cidade de Estremoz, no sentido oeste/sudoeste para leste/nordeste; esta frente passou pela cidade por volta das 16h30 e foi responsável por um período de forte precipitação em forma de chuva forte, acompanhada por intensa trovoada dispersa, com duração aproximada de uma hora. Segundo a estação meteorológica não oficial do portal MeteoAlentejo, entre as 16h09 e as 17h09 terá ocorrido uma precipitação acumulada de 40,6 milímetros aproximadamente, o que daria para alerta vermelho de aviso meteorológico (o distrito de Évora encontrava-se então em alerta laranja).

Segundo o IPMA, uma Frente de Rajada constitui uma zona de separação entre ar proveniente de níveis elevados de uma célula convectiva, transportado por movimentos verticais descendentes organizados e ar das vizinhanças da mesma, à superfície; o ar após a frente é bastante mais frio do que o pré-existente e o vento tende a soprar em regime de rajada.
A situação de ontem é típica de ocorrer em Estremoz na época primaveril (ocorre praticamente todos os anos),e dá-se quase sempre com correntes carregados de humidade procedentes de oeste, a que quase sempre estão associadas nuvens de grande desenvolvimento vertical e que provocam períodos de chuva muito fortes que podem durar até uma hora, acompanhados frequentemente por trovoadas frequentes e dispersas, acompanhadas por rajadas intensas de vento. A frequência deste fenómeno pode estar associada à localização da cidade de Estremoz num anticlinal e relativamente próximo da Serra d`Ossa, que alimenta o desenvolvimento de nebulosidade convectiva.
Estes fenómenos meteorológicos causam elevados estragos, uma vez que são responsáveis por elevados danos, provocando frequentemente inundações urbanas e transbordo frequente de cursos de água com caudais de pouco encaixe.

 

Myanmar. Novo balanço aumenta para 3.471 o número de mortos

O número de mortos do sismo de 28 de março em Myanmar aumentou para 3.471, com mais de 4.600 feridos e 214 desaparecidos, avançou este domingo a junta militar no poder no país. As forças armadas divulgaram este novo balanço através do jornal oficial Global New Light de Myanmar, numa altura em que as equipas de resgate, incluindo algumas estrangeiras, continuam a remover escombros e a procurar os desaparecidos.

O anterior balanço, divulgado no sábado, apontava para 3.354 mortos, 4.850 feridos e 220 desaparecidos, tendo sido resgatadas pelas equipas de socorro 653 pessoas. Nas últimas horas houve um aumento do número de mortes. O sismo de magnitude 7,7 atingiu uma grande área do país, causando danos significativos em seis regiões e estados, incluindo a capital Naypyitaw, deixando ainda muitas áreas sem energia e comunicações. O abalo agravou também a crise humanitária desencadeada pela guerra civil do país, que deslocou internamente mais de três milhões de pessoas, de acordo com as Nações Unidas.

O líder do Governo militar, general Min Aung Hlaing, adiantou que o sismo foi o segundo mais forte da história do país, após o terramoto de magnitude 8 registado a leste de Mandalay, em maio de 1912. O regime explicou ainda que mais de 150 toneladas de ajuda humanitária — de países como a China, Estados Unidos, Singapura, Índia e Tailândia — entraram no país desde o sismo.

Uma estimativa indica que houve colapsos ou danos parciais em pelo menos 21.783 casas, 805 edifícios de escritórios, 1.690 pagodes, 1.041 escolas, 921 mosteiros e conventos, 312 edifícios religiosos, 48 hospitais e clínicas e 18 hectares de plantações.

Min Aung Hlaing, confirmou — noutro artigo publicado este domingo pelo jornal oficial — o plano de construir escolas temporárias para garantir que as crianças regressam às aulas o mais rapidamente possível.

As forças armadas voltaram também este domingo a acusar as guerrilhas étnicas e a oposição democrática de cometerem “atos terroristas”, referindo-se a alegados ataques contra instalações estatais e militares, em plena disputa territorial que se agravou desde o golpe de Estado de fevereiro de 2021. Os militares e vários grupos de resistência armada declararam um cessar-fogo temporário na quarta-feira, após o terramoto, para facilitar o fluxo de ajuda humanitária. Na quarta-feira, o Gabinete das Nações Unidas para os Direitos Humanos acusou a junta militar de não respeitar o cessar-fogo, tendo efetuado, pelo menos, 16 ataques desde a trégua e um total de 61 desde o terramoto.

A 28 de março, um sismo de magnitude 7,7 na escala de Richter, com epicentro em Myanmar (antiga Birmânia) foi sentido em vários países do Sudeste Asiático, incluindo a Tailândia, onde um total de 22 pessoas morreram na capital.

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Fonte: Observador


domingo, 6 de abril de 2025

Domingo, 6 de Abril (16h00)



Passagem de linha de instabilidade sobre o centro e sul de Portugal Continental: períodos de chuva ou aguaceiros, por vezes fortes e acompanhados de trovoadas frequentes e dispersas, em deslocamento do litoral para o interior.

sábado, 5 de abril de 2025

Parques de Sintra estima queda de 98 mil árvores devido à depressão Martinho

A depressão Martinho provocou a queda de 98 mil árvores e afectou 280 hectares dos cerca de 1000 sob gestão da Parques de Sintra, no perímetro florestal da serra, avançou fonte oficial da empresa. "Fizemos um primeiro diagnóstico para garantir o acesso das nossas equipas ao espaço em segurança e, neste momento, dos mil hectares que estão sob gestão da Parques de Sintra, cerca de 280 foram afectados pelo temporal Martinho", afirmou Sofia Cruz, presidente da sociedade de capitais públicos, em declarações à agência Lusa. A responsável acrescentou que, destes 280 hectares (ha), cerca de 89 ha "estão severamente afectados pelo temporal, o que significa que há árvores sobrepostas umas sobre as outras, o que vai dificultar a sua recolha".

"Esta é a parte não visível da nossa operação. São 1000 hectares, com alguma geografia muito acidentada e, portanto, numa primeira etapa foi exactamente verificar o edificado, ver que não haveria danos severos nos palácios, garantir e desobstruir estradas de acesso aos nossos portões de serviço em segurança, aos nossos funcionários e às entidades externas que nos estão a ajudar a fazer esta primeira recolha", salientou Sofia Cruz. Em comunicado, a Parques de Sintra-Monte da Lua referiu que "o mapeamento detalhado, realizado através de "drones" [veículo aéreo não tripulado] e inspecções no terreno, identificou cerca de 200 hectares de floresta severamente afectados, dos quais 89 hectares registam danos muito graves, totalizando cerca de 93 mil árvores derrubadas". "Nas matas e tapadas, especialmente as de Monserrate e de D. Fernando II, registou-se a queda adicional de mais cinco mil árvores em 80 ha", acrescentou a sociedade que gere os monumentos e parques da serra de Sintra.

Nas semanas anteriores à depressão Martinho, a serra de Sintra registou elevados níveis de precipitação, originando a saturação dos solos e, na noite de 19 para 20 de Março, registou-se chuva intensa e ventos fortes, com rajadas que chegaram aos 169 quilómetros/hora no Cabo da Roca. "A invulgar direcção dos ventos, oriundos predominantemente de sul, contribuiu decisivamente para a magnitude dos estragos. Adicionalmente, a própria morfologia dos vales da serra" intensificou "os efeitos devastadores destes ventos excepcionalmente fortes", lê-se na nota. A combinação de elevados níveis de precipitação em Fevereiro e Março, solos com elevados níveis de saturação de água e árvores com raízes pouco profundas, associados à condição do vento, "levaram ao derrube das cerca de 98 mil árvores de diversas espécies" no perímetro florestal de Sintra. "O grande grau de devastação deve-se à pluviosidade" nas semanas que antecederam a depressão Martinho, salientou Sofia Cruz, notando que, com "ventos na ordem dos 120 quilómetros" numa vertente não muito habitual, de sul, que atingiram até cerca de 170 km/h no Cabo da Roca, "as raízes ficaram instáveis" e "é difícil que alguma coisa fique de pé".

Além das zonas a sul do Parque da Pena, mais expostas ao vento, o Castelo dos Mouros também foi severamente afectado, bem como o Convento dos Capuchos", com danos principalmente no arvoredo, mas igualmente em "muros e taludes". Entre as acções estão a limpeza urgente das árvores caídas, a estabilização de muros, taludes e estradas que ficaram seriamente comprometidos, bem como uma avaliação rigorosa dos riscos e dos danos sofridos. "Neste momento, dois lotes que correspondem a uma área de 89 hectares estão classificados como prioritários, estando já a ser alvo de intervenções urgentes" e, até ao início do período crítico de incêndios, "dentro de três meses, decorrerão operações intensivas de remoção das árvores derrubadas e recuperação das condições de segurança nestes dois lotes", adiantou a sociedade. Este processo, que exigiu um investimento inicial imediato de 300 mil euros, terá de ser interrompido durante o período crítico por imposição legal, sendo retomado em Setembro e concluído até ao final do ano, tendo sido identificados outros oito lotes, correspondendo a 113 hectares, com diferentes níveis de prioridade. Esta intervenção, que implicará um investimento estimado em 1,2 milhões de euros, começará "no segundo semestre deste ano e deverá prolongar-se durante os próximos dois anos", apontou a empresa.

A Parques de Sintra referiu que, paralelamente, está já "a desenvolver um plano detalhado que visa mitigar os efeitos erosivos provocados por este fenómeno e promover a rearborização das áreas afectadas", com prioridade para "a plantação de espécies autóctones, estratégias para manter a estabilização do solo, recuperação da cobertura vegetal, manutenção do equilíbrio hídrico e restabelecimento dos "habitats" naturais", assegurando maior "resiliência da floresta face a futuros eventos extremos". A avaliação do risco e necessidades de investimento no património construído, provocados pelo temporal, nomeadamente em muros, taludes e edifícios, identificou "12 intervenções urgentes, algumas delas já a decorrer, que implicam um investimento de cerca de 1,5 milhões de euros". No caminho entre os Capuchos e a Azóia, a Lusa constatou o trabalho em curso para desimpedir a estrada e o amontoado de árvores, por baixo do Monge, neste caso maioritariamente acácias, fustigadas pelo vento e deitadas ao chão como peças do jogo mikado, como notou um técnico florestal da Parques de Sintra.
Após o cruzamento da Peninha, uma grande sequóia tombou na berma da estrada para o interior do perímetro florestal, expondo as raízes, e mais adiante o parque das merendas de Adrenunes ficou totalmente destruído, debaixo de arvoredo de grande porte, incluindo uma tuia, que tombou a partir da beira da estrada. Entre as espécies afectadas estão acácias, eucaliptos, pitósporos, ciprestes, pinheiros sequóias ou carvalhos, mas até ao momento não foram encontrados vestígios de espécies animais directamente afectadas pelo mau tempo. "Eu sei que as pessoas esperavam uma rápida resposta, mas a nossa prioridade foi sempre abrir em segurança para trabalhadores, para visitantes" e só depois "continuar este trabalho que nos vai dar bastante tempo a concluir", resumiu Sofia Cruz, prevendo que no dia 8 reabram "mais algumas áreas do Parque da Pena, do Castelo dos Mouros e do Convento dos Capuchos".

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Fonte: PÚBLICO


sexta-feira, 4 de abril de 2025

Tempestade NURIA

Imagem de satélite às 11h00

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Fonte: SAT24

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O centro da depressão NURIA estava, às 11h00, centrado a oeste da Figueira da Foz e em deslocamento para norte; as massas de ar giram em torno do seu núcleo no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Linhas de instabilidade percorrem o território de Portugal Continental, favorecendo a ocorrência de períodos de chuva ou aguaceiros, por vezes fortes e acompanhados de trovoadas; desagravamento do estado do tempo a partir desta tarde, inicialmente nas regiões do sul e posteriormente no centro e norte do continente.


quinta-feira, 3 de abril de 2025

PORTUGAL CONTINENTAL (20h30): Instabilidade progredindo de sul para norte

Fonte: IPMA

IPMA: Depressão NURIA (Portugal Continental)

NURIA é o nome atribuído pela AEMET (Agência Estatal de Meteorologia Espanhola) a uma depressão que às 12UTC de dia 4 de Abril estará centrada aproximadamente em 41°N 12°W, com uma pressão atmosférica no centro de 995hPa. Esta depressão irá posicionar-se a oeste da Península Ibérica, deslocando-se lentamente para norte e enchendo gradualmente até ao dia 5. A esta depressão está associada um sistema frontal e diversas linhas de instabilidade que condicionarão o estado do tempo em Portugal continental.

Assim, prevêem-se períodos de chuva ou aguaceiros, por vezes fortes e acompanhados de trovoada até ao final do dia 4, diminuindo de intensidade e frequência no dia 5. O vento será do quadrante sul moderado, sendo por vezes forte no litoral e nas terras altas, com rajadas até 80 km/h, em especial no litoral a sul do Cabo Mondego e até ao final da tarde de dia 4, podendo atingir 90 km/h no Algarve. A precipitação poderá ocorrer sob a forma de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela na noite de 4 para 5, não se esperando acumulação significativa.

Prevê-se um aumento da agitação a sul do Cabo Mondego durante o dia 4 com ondas de sudoeste com 4 a 4,5 metros.

Devido a esta situação meteorológica, foram já emitidos avisos de nível amarelo para vento, precipitação e agitação marítima.

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Fonte: IPMA


quarta-feira, 2 de abril de 2025

PORTUGAL CONTINENTAL: Instabilidade no centro e sul

Imagem de Satélite às 12h00

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Fonte: SAT24

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Passagem de superfície frontal fria sobre o sul e centro de Portugal Continental, dirigindo-se para noroeste; aumento temporário de nebulosidade nas regiões do sul e centro, com ocorrência de aguaceiros.


segunda-feira, 31 de março de 2025

Segunda-feira, 31 de Março (16h00)

Algumas temperaturas às 16h00
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Lamas de Mouro (P. Ribeiro) – 28,8 ºC
Vila Nova de Famalicão – 28,6 ºC
Amares (Caldelas) – 27,8 ºC
Vila Verde (CIM) – 27,8 ºC
Ponte de Lima – 27,7 ºC
Mealhada/Quinta do Vale (CIM) – 27,6 ºC
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Portimão (Aeródromo) – 19,1 ºC
Guarda – 18,9 ºC
Sagres – 18,4 ºC
Cabo Carvoeiro – 18,2 ºC
Portimão (Praia da Rocha) – 17,8 ºC
Penhas Douradas – 15,2 ºC
Fóia – 14,0ºC
Morro Alto/Flores (Açores) – 4,8 ºC
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Fonte: IPMA

domingo, 30 de março de 2025

Domingo, 30 de Março (16h00)

Algumas temperaturas às 16h00
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Lamas de Mouro (P. Ribeiro) – 27,5 ºC
Aljezur – 26,1 ºC
Zambujeira – 26,0 ºC
Vila Verde (CIM) – 25,9 ºC
Alcácer do Sal (Barrosinha) – 25,8 ºC
Almartes/Caldelas (CIM) – 25,7 ºC
Almada (P. Rainha) – 25,7 ºC
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Mogadouro – 16,6 ºC
Montalegre – 16,3 ºC
Carrazeda de Ansiães – 15,8 ºC
Guarda – 15,5 ºC
Trancoso (Bandarra) – 15,2 ºC
Penhas Douradas – 14,3 ºC
Pico do Areeiro (Madeira) – 5,7 ºC
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Fonte: IPMA

 

sexta-feira, 28 de março de 2025

Amanhã há um eclipse solar parcial


Entre as 9h36 e as 11h29 de amanhã, o sol vai estar coberto pela lua, precisamente 19 anos depois do último eclipse solar parcial visível em Portugal.

Assim, o sol ficará com uma aparência semelhante à da lua crescente durante quase duas horas. O eclipse será visível em todo o país, mas é nos Açores que os observadores terão a melhor visibilidade em território português. Em Ponta Delgada, mais de metade da área do Sol ficará coberta pela Lua, com uma taxa de cobertura de cerca de 58%. Em Lisboa, este valor rondará os 40% e atingirá o seu auge por volta das 10h30 de sábado.
O melhor local para ver o eclipse será num ponto alto, como uma serra ou uma varanda, mas atenção, é preciso cuidado. Para aqueles que quiserem observar o eclipse directamente, é recomendado o uso de óculos próprios, para proteger a vista humana dos riscos da radiação visível, infravermelha e ultravioleta. Os óculos são vendidos nas farmácias ou outros locais com autorização. O Observatório Astronómico de Lisboa alerta que "Uma má utilização dos filtros solares ou de aparelhos de observação, assim como a observação directa, podem causar cegueira instantânea ou gradual sem regressão”. Não se devem usar óculos de sol normais, e muito menos radiografias.
O último eclipse solar parcial deste género aconteceu a 29 de Março de 2006, há exactamente 19 anos. Não é coincidência, uma vez que se trata de um ciclo metónico, uma ocorrência astronómica que faz com que a cada 6.939,69 dias, a Lua volte a coincidir na mesma posição, em relação à Terra e Sol, no mesmo dia do ano, na mesma região, explica o astrónomo Alejandro Sánchez ao El País.
Este vai ser o primeiro de uma série de fenómenos astronómicos que chegam a Portugal até Agosto de 2026, quando haverá um eclipse quase total do sol. Ainda este ano, haverá um novo eclipse lunar a 7 de Setembro e desta vez, será total e visível em todo o país.
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Fonte (texto e imagem): SAPO Notícias