A Precipitação
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A precipitação ocorre quando as gotas de água ou os cristais de gelo que se fundem caiem sobre a superfície terrestre. As gotas de água são maiores quanto mais alta estiver a nuvem de onde provêm e maior for a humidade das camadas de ar que as gotas atravessam, uma vez que favorece a ocorrência da condensação de vapor de água que se encontra no seu trajecto. Durante o trajecto que realizam na atmosfera, as gotas de água podem juntar-se, fenómeno que também pode ocorrer com os cristais de gelo.
As gotas de água caiem em virtude do seu peso, a uma velocidade entre 4 e 8 metros por segundo, consoante o seu tamanho e o vento existente. O tamanho das gotas de água varia entre 0,7 milímetros e 5 milímetros de diâmetro. Geralmente, uma gota típica de chuva tem um milímetro de diâmetro quando chega à superfície terrestre, muitíssimo maior do que a gota inicial que lhe deu origem.
A água da chuva não é pura como a água destilada; contém várias substâncias azotadas em suspensão e dissolvidas, mesmo tratando-se de precipitação sobre os mares, longe da superfície dos continentes.
Como a chuva resulta da subida e arrefecimento de ar húmido, uma vez que a uma menor temperatura o ar tem de libertar vapor de água que se condensa rapidamente, poderemos considerar a origem das precipitações a partir de três processos:
-convectivo – ocorre quando uma massa de ar sobe devido a um aumento da sua temperatura, ou seja, torna-se mais quente que o ar que a rodeia; à medida que o ar mais quente vai subindo, arrefece e origina a condensação, que dará lugar a precipitações convectivas;
-orográfico – quando uma massa de ar, que se desloca horizontalmente, encontra um sistema montanhoso no seu trajecto e é forçada a subir para camadas mais frias, dando origem à condensação e a chuvas orográficas ou de relevo;
-ciclónico ou frontal – formam-se quando uma massa de ar quente, que se desloca horizontalmente, encontra uma massa de ar mais fria. Como as massas de ar geralmente não se misturam, o ar quente sobe e desliza por cima do ar frio, dando origem a chuvas frontais ou ciclónicas.
As gotas de água caiem em virtude do seu peso, a uma velocidade entre 4 e 8 metros por segundo, consoante o seu tamanho e o vento existente. O tamanho das gotas de água varia entre 0,7 milímetros e 5 milímetros de diâmetro. Geralmente, uma gota típica de chuva tem um milímetro de diâmetro quando chega à superfície terrestre, muitíssimo maior do que a gota inicial que lhe deu origem.
A água da chuva não é pura como a água destilada; contém várias substâncias azotadas em suspensão e dissolvidas, mesmo tratando-se de precipitação sobre os mares, longe da superfície dos continentes.
Como a chuva resulta da subida e arrefecimento de ar húmido, uma vez que a uma menor temperatura o ar tem de libertar vapor de água que se condensa rapidamente, poderemos considerar a origem das precipitações a partir de três processos:
-convectivo – ocorre quando uma massa de ar sobe devido a um aumento da sua temperatura, ou seja, torna-se mais quente que o ar que a rodeia; à medida que o ar mais quente vai subindo, arrefece e origina a condensação, que dará lugar a precipitações convectivas;
-orográfico – quando uma massa de ar, que se desloca horizontalmente, encontra um sistema montanhoso no seu trajecto e é forçada a subir para camadas mais frias, dando origem à condensação e a chuvas orográficas ou de relevo;
-ciclónico ou frontal – formam-se quando uma massa de ar quente, que se desloca horizontalmente, encontra uma massa de ar mais fria. Como as massas de ar geralmente não se misturam, o ar quente sobe e desliza por cima do ar frio, dando origem a chuvas frontais ou ciclónicas.
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