a ser pasto de chamas. Nem o frio protege a serra
Um incêndio deflagrou ontem de manhã, pelas 09h30, numa zona de pastoreio no Parque Natural da Serra da Estrela, em Malhão, Gouveia, e só foi dado como extinto às 19h50.
As chamas deflagraram numa zona de acesso muito difícil, onde as viaturas dos bombeiros não conseguem chegar, pelo que o combate teve de ser feito com bombeiros apeados, que utilizaram material sapador, sem recurso à água, com excepção da que era lançada por um helicóptero.Segundo o comandante António Fonseca, a maior dificuldade dos bombeiros resulta da falta de acessos e da topografia da serra, que “não é nada favorável à extinção dos incêndios”.“Os veículos não chegam junto do incêndio para o extinguir com água, pelo que todo o trabalho tem de ser feito com bombeiros apeados e com material sapador”, explicou António Fonseca.O vento forte também não facilitou a tarefa dos bombeiros.As chamas foram combatidas por 60 bombeiros das corporações de Gouveia, Fogosinho, Vila Nova de Tázem, Seia, S. Romão, Loriga e Trancoso, apoiados por 39 viaturas terrestres e um helicóptero.As causas do fogo, que chegou a ter várias frentes activas, não são conhecidas, admitindo-se que tenha resultado de uma queimada para renovação do pastoreio.O fogo deflagrou às 09h30, a sul de Manteigas, junto ao marco geodésico, numa zona com mato, em Malhão, Gouveia, no mesmo local onde ocorreu outro fogo, em Janeiro deste ano. É uma zona tradicional de pastoreio, que normalmente é sujeita a queimadas para renovação das pastagens.
As chamas deflagraram numa zona de acesso muito difícil, onde as viaturas dos bombeiros não conseguem chegar, pelo que o combate teve de ser feito com bombeiros apeados, que utilizaram material sapador, sem recurso à água, com excepção da que era lançada por um helicóptero.Segundo o comandante António Fonseca, a maior dificuldade dos bombeiros resulta da falta de acessos e da topografia da serra, que “não é nada favorável à extinção dos incêndios”.“Os veículos não chegam junto do incêndio para o extinguir com água, pelo que todo o trabalho tem de ser feito com bombeiros apeados e com material sapador”, explicou António Fonseca.O vento forte também não facilitou a tarefa dos bombeiros.As chamas foram combatidas por 60 bombeiros das corporações de Gouveia, Fogosinho, Vila Nova de Tázem, Seia, S. Romão, Loriga e Trancoso, apoiados por 39 viaturas terrestres e um helicóptero.As causas do fogo, que chegou a ter várias frentes activas, não são conhecidas, admitindo-se que tenha resultado de uma queimada para renovação do pastoreio.O fogo deflagrou às 09h30, a sul de Manteigas, junto ao marco geodésico, numa zona com mato, em Malhão, Gouveia, no mesmo local onde ocorreu outro fogo, em Janeiro deste ano. É uma zona tradicional de pastoreio, que normalmente é sujeita a queimadas para renovação das pastagens.
Fonte: Jornal CORREIO DA MANHÃ (18 de Dezembro de 2005)

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