O Governo português não comunicou a Bruxelas, na data indicada (30 de Junho), a distribuição das licenças de CO2 para a indústria no período entre 2008 e 2012, adverte a Quercus.
Portugal "está em falha" e "parece não ter uma estratégia clara sobre como vai resolver o cumprimento do protocolo de Quioto, quer à escala de todos os sectores, quer da indústria", disse à Renascença Francisco Ferreira, da associação ambientalista.Quanto às novas fábricas da Repsol, em Sines, que vão elevar a emissão de CO2 para 700 mil toneladas, ou seja, mais 200 mil toneladas que actualmente, a Quercus fez as contas e diz que são valores muito mais baixos que os previstos para o abandonado projecto da refinaria de Patrick Monteiro de Barros.Ainda assim a associação ambientalista lembra que há matérias que é preciso acautelar.
FONTE: Rádio Renascença (28.07.2006)
Portugal "está em falha" e "parece não ter uma estratégia clara sobre como vai resolver o cumprimento do protocolo de Quioto, quer à escala de todos os sectores, quer da indústria", disse à Renascença Francisco Ferreira, da associação ambientalista.Quanto às novas fábricas da Repsol, em Sines, que vão elevar a emissão de CO2 para 700 mil toneladas, ou seja, mais 200 mil toneladas que actualmente, a Quercus fez as contas e diz que são valores muito mais baixos que os previstos para o abandonado projecto da refinaria de Patrick Monteiro de Barros.Ainda assim a associação ambientalista lembra que há matérias que é preciso acautelar.
FONTE: Rádio Renascença (28.07.2006)
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