O aquecimento climático tem um "impacto significativo" no meio ambiente marinho, que se torna mais ácido e se aquece, trazendo "consequências importantes" para a diversidade das espécies e a limpeza dos oceanos.
"A elevação da temperatura dos mares, a acidificação dos oceanos e o derretimento das calotas polares não são mais passíveis de previsão, eles ocorrem agora", revelou o secretário de Estado britânico para o Aquecimento Climático, Ian Pearson, citado em um comunicado.
O relatório anual da Parceria sobre as Mudanças Climáticas nos Oceanos (MCCIP, na sigla em inglês), organismo de coordenação lançado em 2005, "contém factos perturbadores, mostrando que o aquecimento climático já tem um impacto notável nas espécies marinhas, do plâncton às aves", afirmou Pearson, destacando que "nossos mares desempenham um papel vital na formação e na regulação do clima". Mudanças "importantes" foram observadas sobretudo no número, na variedade e na distribuição das espécies marinhas em todos os níveis do ecossistema marinho.
É principalmente na superfície que as modificações são mais sentidas, com uma alta das temperaturas, que tem um impacto "maior" ao empurrar 1.000 km para o norte as espécies de plâncton que se desenvolvem nas águas quentes. Seus predadores começam a aparecer nas águas britânicas, segundo o comunicado. "As interacções entre as diferentes partes do ecossistema são complexas e a forma pela qual todo o sistema é ligado e responde às mudanças não é mais bem compreendida", destacou o relatório.
O documento alertou que o aquecimento dos oceanos também teve consequências para a segurança (elevação da força dos ventos e altura das ondas) e a produtividade marinhas. Até 2080, o nível do mar deverá aumentar entre 20 e 80 centímetros no sudoeste da Inglaterra e até 60 centímetros na Escócia, informou o MCCIP.
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Fonte: Gazeta online
"A elevação da temperatura dos mares, a acidificação dos oceanos e o derretimento das calotas polares não são mais passíveis de previsão, eles ocorrem agora", revelou o secretário de Estado britânico para o Aquecimento Climático, Ian Pearson, citado em um comunicado.
O relatório anual da Parceria sobre as Mudanças Climáticas nos Oceanos (MCCIP, na sigla em inglês), organismo de coordenação lançado em 2005, "contém factos perturbadores, mostrando que o aquecimento climático já tem um impacto notável nas espécies marinhas, do plâncton às aves", afirmou Pearson, destacando que "nossos mares desempenham um papel vital na formação e na regulação do clima". Mudanças "importantes" foram observadas sobretudo no número, na variedade e na distribuição das espécies marinhas em todos os níveis do ecossistema marinho.
É principalmente na superfície que as modificações são mais sentidas, com uma alta das temperaturas, que tem um impacto "maior" ao empurrar 1.000 km para o norte as espécies de plâncton que se desenvolvem nas águas quentes. Seus predadores começam a aparecer nas águas britânicas, segundo o comunicado. "As interacções entre as diferentes partes do ecossistema são complexas e a forma pela qual todo o sistema é ligado e responde às mudanças não é mais bem compreendida", destacou o relatório.
O documento alertou que o aquecimento dos oceanos também teve consequências para a segurança (elevação da força dos ventos e altura das ondas) e a produtividade marinhas. Até 2080, o nível do mar deverá aumentar entre 20 e 80 centímetros no sudoeste da Inglaterra e até 60 centímetros na Escócia, informou o MCCIP.
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Fonte: Gazeta online
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