O Partido Ecologista “Os Verdes” trouxe a Elvas, mais concretamente em frente à Escola Secundária D. Sancho II, a campanha “STOP às Alterações Climáticas”, que está a ser desenvolvida por todo o País e mesmo a nível mundial. A iniciativa, de acordo com José Luís Ferreira, da Comissão Executiva Nacional “Os Verdes”, tem três objectivos centrais.
“O primeiro tem a ver com o apelo que é feito às pessoas que abordamos no sentido de as despertar para o fenómeno das alterações climáticas, aconselhando-as a comportamentos com vista a contribuir para travar este fenómeno.
Por exemplo, as pessoas deverão andar em transportes públicos sempre que possível, em detrimento da utilização da viatura individual, e fazer as pequenas distâncias a pé ou de bicicleta. Não deixar os aparelhos em stand-by é outro dos conselhos que transmitimos. É uma coisa boa que até tem reflexos económicos ao nível da factura mensal da electricidade. Estes pequenos gestos que isoladamente representam pouco, multiplicados por milhões podem ser um excelente contributo.
O segundo objectivo visa pressionar a administração norte-americana a aderir ao Protocolo de Quioto sem restrições. Recordo que os Estados Unidos da América, sendo um dos maiores poluidores do Mundo, quer ficar de fora deste importante instrumento internacional.
O terceiro objectivo é exigir ao Governo português um forte investimento nos transportes públicos para se assumirem como uma verdadeira alternativa à utilização do transporte individual. Lembro que foi o uso massivo das viaturas individuais que comprometeu as metas que estavam previstas no Protocolo de Quioto. Portanto, é necessário haver transportes públicos de qualidade e a preços socialmente justos”, adiantou.
A adesão de Elvas a esta campanha contra as alterações climáticas “foi idêntica à de outros sítios” onde o Partido Ecologista “Os Verdes” tem estado, ou seja, “excedeu as expectativas”, sendo que esta tem percorrido o País, incluindo as ilhas. A receptividade também tem sido bastante boa, “porque as pessoas têm sentido os efeitos. A temperatura média do planeta subiu, durante o século XX, 0,4 graus e a comunidade científica aponta para que durante este século ela possa subir entre 1,9 e 4,6 ou 4,7.
Isto tem consequências muito complicadas e o relatório que foi recentemente divulgado aponta para uma catástrofe em termos económicos. Pode ser que por aí os próprios governos se empenhem mais nisto”, explicou José Luís Ferreira.
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Fonte: Jornal Regional
“O primeiro tem a ver com o apelo que é feito às pessoas que abordamos no sentido de as despertar para o fenómeno das alterações climáticas, aconselhando-as a comportamentos com vista a contribuir para travar este fenómeno.
Por exemplo, as pessoas deverão andar em transportes públicos sempre que possível, em detrimento da utilização da viatura individual, e fazer as pequenas distâncias a pé ou de bicicleta. Não deixar os aparelhos em stand-by é outro dos conselhos que transmitimos. É uma coisa boa que até tem reflexos económicos ao nível da factura mensal da electricidade. Estes pequenos gestos que isoladamente representam pouco, multiplicados por milhões podem ser um excelente contributo.
O segundo objectivo visa pressionar a administração norte-americana a aderir ao Protocolo de Quioto sem restrições. Recordo que os Estados Unidos da América, sendo um dos maiores poluidores do Mundo, quer ficar de fora deste importante instrumento internacional.
O terceiro objectivo é exigir ao Governo português um forte investimento nos transportes públicos para se assumirem como uma verdadeira alternativa à utilização do transporte individual. Lembro que foi o uso massivo das viaturas individuais que comprometeu as metas que estavam previstas no Protocolo de Quioto. Portanto, é necessário haver transportes públicos de qualidade e a preços socialmente justos”, adiantou.
A adesão de Elvas a esta campanha contra as alterações climáticas “foi idêntica à de outros sítios” onde o Partido Ecologista “Os Verdes” tem estado, ou seja, “excedeu as expectativas”, sendo que esta tem percorrido o País, incluindo as ilhas. A receptividade também tem sido bastante boa, “porque as pessoas têm sentido os efeitos. A temperatura média do planeta subiu, durante o século XX, 0,4 graus e a comunidade científica aponta para que durante este século ela possa subir entre 1,9 e 4,6 ou 4,7.
Isto tem consequências muito complicadas e o relatório que foi recentemente divulgado aponta para uma catástrofe em termos económicos. Pode ser que por aí os próprios governos se empenhem mais nisto”, explicou José Luís Ferreira.
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Fonte: Jornal Regional
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