A "forte chuvada" de granizo que se abateu sobre o concelho alentejano da Vidigueira, ontem entre as 17:30 e as 18:30, terá destruído "largas centenas" de hectares de vinha. Arlindo Ruivo, responsável da adega cooperativa local, estima que haja prejuízo em “largas centenas dos 1600 hectares de vinha abrangidos pela cooperativa".
Apesar de salientar que os técnicos da cooperativa "ainda estão a fazer o levantamento dos estragos", o responsável avançou à Agência Lusa que se tratam de "prejuízos irreversíveis em várias vinhas", numa das principais zonas vitivinícolas do Alentejo. "É impossível recuperar a maior parte das vinhas afectadas", frisou, prevendo que, este ano, "a produção de alguns dos viticultores afectados vai ser zero".
"Não é a primeira vez que isto acontece, mas desta vez a extensão e a gravidade dos estragos parecem ser muito grandes", frisou Arlindo Ruivo. Os técnicos "vão fazer um levantamento exaustivo dos estragos para enviar à seguradora", com a qual a cooperativa tem um seguro colectivo.
No entanto, dado que se trata de "uma calamidade natural", Arlindo Ruivo apela ao Ministério da Agricultura para "analisar a extensão e gravidade dos estragos para accionar o fundo de calamidades".
Apesar de salientar que os técnicos da cooperativa "ainda estão a fazer o levantamento dos estragos", o responsável avançou à Agência Lusa que se tratam de "prejuízos irreversíveis em várias vinhas", numa das principais zonas vitivinícolas do Alentejo. "É impossível recuperar a maior parte das vinhas afectadas", frisou, prevendo que, este ano, "a produção de alguns dos viticultores afectados vai ser zero".
"Não é a primeira vez que isto acontece, mas desta vez a extensão e a gravidade dos estragos parecem ser muito grandes", frisou Arlindo Ruivo. Os técnicos "vão fazer um levantamento exaustivo dos estragos para enviar à seguradora", com a qual a cooperativa tem um seguro colectivo.
No entanto, dado que se trata de "uma calamidade natural", Arlindo Ruivo apela ao Ministério da Agricultura para "analisar a extensão e gravidade dos estragos para accionar o fundo de calamidades".
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Fonte: Jornal de Notícias; Colaboração: Fórum MeteoPT
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