A Comissão Europeia lançou uma consulta pública - que decorrerá via Internet - com vista à elaboração de um Livro Verde sobre as adaptações às alterações climáticas na Europa, que estará aberta até 30 de Novembro. Depois de a União Europeia ter estipulado metas de redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) - considerados responsáveis pelas alterações climáticas - para o período pós-Quioto (a partir de 2013), Bruxelas quer agora saber o que pensam os interessados sobre a melhor forma de atingir os objectivos.
No Conselho Europeu da Primavera, em Março, os chefes de Estado e de Governo concordaram em reduzir - num esforço a que foram convidados a juntar-se os outros países industrializados - as emissões de GEE em 30 por cento até 2020 e em 50 por cento até 2050, tendo como referência os níveis de emissões de 1990.
As alterações climáticas e o aquecimento global têm consequências a vários níveis, como um mais difícil acesso a água potável, o alastrar da seca e o aumento do risco de fome. A biodiversidade também está ameaçada, calculando-se entre 20 e 30 por cento as espécies vegetais e animais que poderão extinguir-se.
Segundo dados de Bruxelas, a Europa aqueceu, no último século, quase um grau centígrado, a uma velocidade superior à do aquecimento global, o que apela a soluções urgentes. As consequências já visíveis são as inundações a Norte, a seca que vai deixando de ser um problema exclusivo dos países do Sul ou as temperaturas que recentemente atingiram máximos extremos (pertencendo a 2003 o recorde de calor no Verão). Por tudo isto, a Comissão Europeia apela a uma resposta urgente aos desafios das alterações climáticas, a nível nacional, regional e local.
No Conselho Europeu da Primavera, em Março, os chefes de Estado e de Governo concordaram em reduzir - num esforço a que foram convidados a juntar-se os outros países industrializados - as emissões de GEE em 30 por cento até 2020 e em 50 por cento até 2050, tendo como referência os níveis de emissões de 1990.
As alterações climáticas e o aquecimento global têm consequências a vários níveis, como um mais difícil acesso a água potável, o alastrar da seca e o aumento do risco de fome. A biodiversidade também está ameaçada, calculando-se entre 20 e 30 por cento as espécies vegetais e animais que poderão extinguir-se.
Segundo dados de Bruxelas, a Europa aqueceu, no último século, quase um grau centígrado, a uma velocidade superior à do aquecimento global, o que apela a soluções urgentes. As consequências já visíveis são as inundações a Norte, a seca que vai deixando de ser um problema exclusivo dos países do Sul ou as temperaturas que recentemente atingiram máximos extremos (pertencendo a 2003 o recorde de calor no Verão). Por tudo isto, a Comissão Europeia apela a uma resposta urgente aos desafios das alterações climáticas, a nível nacional, regional e local.
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Fonte: Destak.pt
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