O MPT entendeu "apelar ao Governo Regional que indemnize todos aqueles cidadãos e empresas que foram lesados pelos temporais" mas cuja responsabilidade "não é delas, mas sim, ou de negligência ou de obras mal planeadas por parte da câmaras municipais e do Governo Regional", esclarece.
João Isidoro aproveitou para apelar, também, "a que no que se refere a futuros Planos de Ordenamento do Território se tenha em atenção um fenómeno que já não é muito novo, mas é recente, que são as alterações climáticas à escala mundial", frisou. "Se hoje estamos fora das consequências, é uma forma de contribuir para que possam ser tomadas medidas de prevenção, relativamente a estes fenómenos, que hoje por várias razões são muito mais complicadas que no passado e possam dar garantias, no que toca à manutenção da qualidade de vida às populações da Região Autónoma, diminuindo os efeitos" do impacto da natureza, conclui.
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Fonte: Diário de Notícias.pt
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