A Associação de Utilizadores do IP4 acusou, esta sexta-feira, a empresa que tem a concessão da estrada transmontana de não disponibilizar os meios suficientes para fazer face ao mau tempo. Perante esta crítica, o presidente da empresa defendeu que os meios de que dispõe são para situações normais e não para situações excepcionais, como a ocorrida esta sexta-feira.
O presidente da Associação dos Utilizadores do IP4, Luís Bastos, afirmou que o forte nevão que caiu, esta sexta-feira, dificultou bastante a vida aos automobilistas, que ficaram, durante várias horas, retidos nesta estrada. «Com a neve que se acumulou, bastou que um carro não conseguisse prosseguir marcha para que se acumulassem filas de automobilistas com uma grande extensão, que ficaram retidos no IP4 por mais de cinco horas», afirmou Luís Bastos.
«Em todo o IP4, que abrange os distritos do Porto, Vila Real e Bragança, segundo as informações que recolhemos, esta empresa só tem disponível um único limpa-neves e que, naturalmente, num dia como o de hoje, não consegue acorrer a todas as situações», disse o presidente da Associação dos Utilizadores do IP4, referindo-se à Auto-estrada 21. Para este responsável, «a Protecção Civil em Portugal, se existe, é para funcionar em dias anormais como o de hoje».
«Quando constatamos que esta autoridade não está sequer coordenada com esta empresa que assinou a manutenção do IP4, já não estranhamos que aconteçam problemas como aconteceram hoje», criticou Luís Bastos.
Perante tais queixas, o presidente da empresa Auto-estrada 21, António Frade, garantiu à TSF terem sido disponibilizados todos os meios necessários no IP4, mas explicou que as condições climatéricas muito adversas condicionaram os trabalhos dos três limpa-neves e da própria Protecção Civil. António Frade afirmou que, em dez minutos, a neve chegou a atingir os 50 centímetros de altura, uma situação considerada fora do normal.
O presidente Auto-estrada 21 admitiu as dificuldades operacionais no IP4, mas defendeu que os meios de que dispõe são para situações normais e não para situações excepcionais.
O presidente da Associação dos Utilizadores do IP4, Luís Bastos, afirmou que o forte nevão que caiu, esta sexta-feira, dificultou bastante a vida aos automobilistas, que ficaram, durante várias horas, retidos nesta estrada. «Com a neve que se acumulou, bastou que um carro não conseguisse prosseguir marcha para que se acumulassem filas de automobilistas com uma grande extensão, que ficaram retidos no IP4 por mais de cinco horas», afirmou Luís Bastos.
«Em todo o IP4, que abrange os distritos do Porto, Vila Real e Bragança, segundo as informações que recolhemos, esta empresa só tem disponível um único limpa-neves e que, naturalmente, num dia como o de hoje, não consegue acorrer a todas as situações», disse o presidente da Associação dos Utilizadores do IP4, referindo-se à Auto-estrada 21. Para este responsável, «a Protecção Civil em Portugal, se existe, é para funcionar em dias anormais como o de hoje».
«Quando constatamos que esta autoridade não está sequer coordenada com esta empresa que assinou a manutenção do IP4, já não estranhamos que aconteçam problemas como aconteceram hoje», criticou Luís Bastos.
Perante tais queixas, o presidente da empresa Auto-estrada 21, António Frade, garantiu à TSF terem sido disponibilizados todos os meios necessários no IP4, mas explicou que as condições climatéricas muito adversas condicionaram os trabalhos dos três limpa-neves e da própria Protecção Civil. António Frade afirmou que, em dez minutos, a neve chegou a atingir os 50 centímetros de altura, uma situação considerada fora do normal.
O presidente Auto-estrada 21 admitiu as dificuldades operacionais no IP4, mas defendeu que os meios de que dispõe são para situações normais e não para situações excepcionais.
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Fonte: TSF Rádio Notícias
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