Protecção Civil prolonga alerta em Faro – A Protecção Civil vai alargar até ao meio-dia de segunda-feira o alerta amarelo (segundo de uma escala de quatro) no distrito de Faro, devido ao mau tempo, mas no resto do país prevê levantá-lo à meia-noite.
"Os episódios de mau tempo desta madrugada já acabaram, segundo o Instituto de Meteorologia, embora seja possível alguns episódios de trovoada e precipitação. Só no Algarve é que pode haver um agravamento do tempo ao final do dia", explicou à Lusa Patrícia Gaspar, adjunta de operação nacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
No Algarve poderão registar-se ao fim do dia chuvas e vento fortes, assim como ondas que poderão atingir os seis metros, razão pela qual o alerta amarelo se vai prolongar mais tempo do que no resto do país. Patrícia Gaspar adiantou que as previsões meteorológicas indicam que segunda-feira haverá um "desagravamento" das situações meteorológicas adversas, embora hoje ainda possam ocorrer trovoadas e precipitação em vários locais do país.
Esta previsão, explicou, levou a protecção civil a decidir manter até às 00:00 o alerta em todo o país, o que já estava prevista, e apenas alargá-lo até ás 12:00 no distrito de Faro.
"Os episódios de mau tempo desta madrugada já acabaram, segundo o Instituto de Meteorologia, embora seja possível alguns episódios de trovoada e precipitação. Só no Algarve é que pode haver um agravamento do tempo ao final do dia", explicou à Lusa Patrícia Gaspar, adjunta de operação nacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
No Algarve poderão registar-se ao fim do dia chuvas e vento fortes, assim como ondas que poderão atingir os seis metros, razão pela qual o alerta amarelo se vai prolongar mais tempo do que no resto do país. Patrícia Gaspar adiantou que as previsões meteorológicas indicam que segunda-feira haverá um "desagravamento" das situações meteorológicas adversas, embora hoje ainda possam ocorrer trovoadas e precipitação em vários locais do país.
Esta previsão, explicou, levou a protecção civil a decidir manter até às 00:00 o alerta em todo o país, o que já estava prevista, e apenas alargá-lo até ás 12:00 no distrito de Faro.
O balanço dos estragos feitos pelo tempo, desde as 00:00 de sábado, regista 229 árvores caídas, 127 inundações e 25 deslizamentos de terra. Ao todo foram cortadas 19 estradas e outras 12 foram condicionadas, sendo Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Lisboa, Vila Real, Viseu e Faro as zonas mais afectadas (Fonte: Agência LUSA).
Mau tempo afecta Região Centro - O mau tempo provocou na madrugada deste domingo a queda de árvores para a via pública e pequenas inundações na zona Centro. Nos distritos de Coimbra e Santarém, os mais afectados pelo mau tempo, foram registadas 38 e 60 quedas de árvores, respectivamente, que não causaram danos materiais ou pessoais.
Na Serra da Estrela, a queda de neve obrigou ao corte das estradas nacionais 338 e 339, o mesmo acontecendo com a 311 no distrito de Vila Real e 321, entre Castro Daire e Cinfães, distrito de Viseu (Fonte: Correio da Manhã).
Quedas de árvores e inundações marcaram madrugada no Algarve - O mau tempo registado na madrugada de domingo no Algarve provocou 43 quedas de árvores, sete veículos danificados e algumas inundações, mas não houve vítimas, disse à Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS). Além das árvores, as rajadas de vento entre os 70 e 90 quilómetros hora provocaram ainda a queda de 18 estruturas em toda a região, o despiste de um automóvel em São Brás e obrigou a câmara de Faro, segundo fonte da autarquia, a retirar a areia que invadiu o único acesso à praia de Faro.
"Não classificámos nada com muita gravidade. Desde as 08:00 registaram-se 43 quedas de árvores, sete provocaram danos em veículos, cinco inundações, nos concelhos de Lagoa, Albufeira, Faro e Loulé, 18 quedas de estruturas e um despiste de um carro em São Brás, mas não houve vítimas", disse a fonte do CDOS.
A autoridade marítima da região também considerou, em declarações à Lusa, que a madrugada decorreu sem grandes problemas, apesar da ondulação de seis metros que se registou na costa algarvia. "As situações mais preocupantes foram as da Praça do Mar, em Albufeira, e na Praia de Faro, mas não houve problemas de maior. A ondulação poderia ter rompido a ilha, mas criou-se uma barreira natural a cerca de 100 metros da costa que retirou força às ondas que chegavam a terra", precisou o comandante da zona marítima do Sul, Reis Ágoas.
A mesma fonte adiantou que "houve embarcações que sofreram com o temporal", como "uma de 30 metros que encalhou em Ferragudo e está a ser desencalhada" e "outra de 13 metros que ficou bastante danificada". "Na Ria Formosa houve ainda oito ocorrências de pequenas embarcações que afundaram e estão a ser identificadas e houve um iate de oito metros que está encalhado em Tavira, onde também três pequenas embarcações afundaram", acrescentou.
No concelho de Faro, a autarquia adiantou que está a remover a areia que o vento levou para o acesso à ilha de Faro, situação que se juntou a quatro quedas de árvores e quatro de estruturas, duas quedas de muro e chapas e um abatimento de pavimento que levou ao encerramento da rua Serpa Pinto. "A situação está pacífica, nada de alarmismos.
Mau tempo afecta Região Centro - O mau tempo provocou na madrugada deste domingo a queda de árvores para a via pública e pequenas inundações na zona Centro. Nos distritos de Coimbra e Santarém, os mais afectados pelo mau tempo, foram registadas 38 e 60 quedas de árvores, respectivamente, que não causaram danos materiais ou pessoais.
Na Serra da Estrela, a queda de neve obrigou ao corte das estradas nacionais 338 e 339, o mesmo acontecendo com a 311 no distrito de Vila Real e 321, entre Castro Daire e Cinfães, distrito de Viseu (Fonte: Correio da Manhã).
Quedas de árvores e inundações marcaram madrugada no Algarve - O mau tempo registado na madrugada de domingo no Algarve provocou 43 quedas de árvores, sete veículos danificados e algumas inundações, mas não houve vítimas, disse à Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS). Além das árvores, as rajadas de vento entre os 70 e 90 quilómetros hora provocaram ainda a queda de 18 estruturas em toda a região, o despiste de um automóvel em São Brás e obrigou a câmara de Faro, segundo fonte da autarquia, a retirar a areia que invadiu o único acesso à praia de Faro.
"Não classificámos nada com muita gravidade. Desde as 08:00 registaram-se 43 quedas de árvores, sete provocaram danos em veículos, cinco inundações, nos concelhos de Lagoa, Albufeira, Faro e Loulé, 18 quedas de estruturas e um despiste de um carro em São Brás, mas não houve vítimas", disse a fonte do CDOS.
A autoridade marítima da região também considerou, em declarações à Lusa, que a madrugada decorreu sem grandes problemas, apesar da ondulação de seis metros que se registou na costa algarvia. "As situações mais preocupantes foram as da Praça do Mar, em Albufeira, e na Praia de Faro, mas não houve problemas de maior. A ondulação poderia ter rompido a ilha, mas criou-se uma barreira natural a cerca de 100 metros da costa que retirou força às ondas que chegavam a terra", precisou o comandante da zona marítima do Sul, Reis Ágoas.
A mesma fonte adiantou que "houve embarcações que sofreram com o temporal", como "uma de 30 metros que encalhou em Ferragudo e está a ser desencalhada" e "outra de 13 metros que ficou bastante danificada". "Na Ria Formosa houve ainda oito ocorrências de pequenas embarcações que afundaram e estão a ser identificadas e houve um iate de oito metros que está encalhado em Tavira, onde também três pequenas embarcações afundaram", acrescentou.
No concelho de Faro, a autarquia adiantou que está a remover a areia que o vento levou para o acesso à ilha de Faro, situação que se juntou a quatro quedas de árvores e quatro de estruturas, duas quedas de muro e chapas e um abatimento de pavimento que levou ao encerramento da rua Serpa Pinto. "A situação está pacífica, nada de alarmismos.
Na ilha de Faro, o vento levantou a areia da duna e alojou-se no único acesso ao local e o município está com os seus meios e máquinas a remover e desimpedir a estrada, até porque este costuma ser um local de passeio aos domingos", explicou o comandante Vítor Afonso, dos Bombeiros municipais de Faro (Fonte: Jornal de Notícias).
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