Os climatologistas estão a estudar a gripe suína para ver se o clima pode influenciar a sua difusão e gravidade. Determinar o impacto do frio, do calor, da humidade ou da secura sobre o vírus H1N1 pode ajudar os países e regiões mais vulneráveis.
A informação climática também pode dar pistas sobre a propensão do vírus a voltar ano após ano, de forma sazonal.
FRIO E SECURA - Nas zonas temperadas do globo, o auge da incidência da gripe é no inverno. O clima frio e seco ajuda o vírus a sobreviver fora do organismo, já que nessas condições as partículas de salivas levam mais tempo para evaporar e permanecem no ar por períodos mais longos.
CALOR E HUMIDADE - Há surtos de "influenza" (gripe) nos trópicos, mas com menos frequência do que nas áreas temperadas e sem a sazonalidade esperada nas regiões de invernos rigorosos. A precariedade dos laboratórios e dos dados sobre a saúde, especialmente na África e na América Latina, dificultam a tarefa dos especialistas internacionais de monitorizarem a transmissão viral em regiões tropicais.
CICLOS ESCOLARES - Sabe-se que os períodos lectivos também afectam a sazonalidade da gripe. As férias de inverno tendem a reduzir a transmissão da gripe entre crianças até 25 por cento, em grande parte porque há menos oportunidades para que o vírus se espalhe entre grupos grandes.
OUTROS FACTORES – A estirpe exacta do vírus em circulação, que pode mudar de ano para ano, pode influir também na sua virulência e na quantidade de pessoas contaminadas a cada surto. Os níveis de imunidade da população, os programas de vacinação, as práticas de higiene e outros factores também influem.
A informação climática também pode dar pistas sobre a propensão do vírus a voltar ano após ano, de forma sazonal.
FRIO E SECURA - Nas zonas temperadas do globo, o auge da incidência da gripe é no inverno. O clima frio e seco ajuda o vírus a sobreviver fora do organismo, já que nessas condições as partículas de salivas levam mais tempo para evaporar e permanecem no ar por períodos mais longos.
CALOR E HUMIDADE - Há surtos de "influenza" (gripe) nos trópicos, mas com menos frequência do que nas áreas temperadas e sem a sazonalidade esperada nas regiões de invernos rigorosos. A precariedade dos laboratórios e dos dados sobre a saúde, especialmente na África e na América Latina, dificultam a tarefa dos especialistas internacionais de monitorizarem a transmissão viral em regiões tropicais.
CICLOS ESCOLARES - Sabe-se que os períodos lectivos também afectam a sazonalidade da gripe. As férias de inverno tendem a reduzir a transmissão da gripe entre crianças até 25 por cento, em grande parte porque há menos oportunidades para que o vírus se espalhe entre grupos grandes.
OUTROS FACTORES – A estirpe exacta do vírus em circulação, que pode mudar de ano para ano, pode influir também na sua virulência e na quantidade de pessoas contaminadas a cada surto. Os níveis de imunidade da população, os programas de vacinação, as práticas de higiene e outros factores também influem.
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Adaptado a partir de O GLOBO
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