O temporal que, na noite de ontem (terça-feira) e na madrugada de hoje (quarta-feira), se abateu sobre o Porto, com chuva diluviana, ventos fortes e trovoada, provocou inundações um pouco por toda a cidade, para além de diversas situações problemáticas.
Uma das que causaram mais preocupação ocorreu na Via de Cintura Interna, no sentido Arrábida-Freixo. Uma viatura – que circulava pela faixa central – viu a a água subir até quase metade das portas, sob o viaduto da Avenida da Boavista. A circulação foi de imediato interrompida.
Na Avenida da Boavista, no sentido Foz-Rotunda, no último cruzamento antes da Casa da Música, um automóvel caiu num buraco, devido ao facto de a força da corrente da água ter levantado o asfalto, e ficou danificado. O viaduto de Francos, sobre a Via de Cintura de Interna, esteve intransitável. A água era tanta que uma viatura dos Bombeiros Voluntários Portuenses, ao tentar socorrer automobilistas imobilizados, ficou atolada.
As três corporações de bombeiros do Porto não tiveram mãos a medir, sobretudo os Sapadores, com cinco viaturas em circulação, para tentar dar resposta aos pedidos de socorro a inundações. Aliás, foram os telefones dos bombeiros e também da Protecção Civil os primeiros a sentir as consequências do mau tempo, com as linhas a ficarem congestionadas, tal o número de chamadas, quase todas elas motivadas por inundações.
Em frente ao Edifício JN, em pleno viaduto de Gonçalo Cristóvão, os automóveis tinham diculdade em acessar ao viaduto, na direcção à Praça da República, dado que o vento, forte, empurrava a chuva e tornava a visibilidade quase nula. Falhou a luz em diversos pontos da Invicta e a maioria dos cruzamentos tinha os semáforos desligados ou intermitentes.
No mar, e segundo informação do piquete da Polícia Marítima, a ondulação atingiu os seis metros, mas não houve pedidos de socorro. Enfim, uma noite e uma madrugada de autêntico caos na cidade do Porto.
Uma das que causaram mais preocupação ocorreu na Via de Cintura Interna, no sentido Arrábida-Freixo. Uma viatura – que circulava pela faixa central – viu a a água subir até quase metade das portas, sob o viaduto da Avenida da Boavista. A circulação foi de imediato interrompida.
Na Avenida da Boavista, no sentido Foz-Rotunda, no último cruzamento antes da Casa da Música, um automóvel caiu num buraco, devido ao facto de a força da corrente da água ter levantado o asfalto, e ficou danificado. O viaduto de Francos, sobre a Via de Cintura de Interna, esteve intransitável. A água era tanta que uma viatura dos Bombeiros Voluntários Portuenses, ao tentar socorrer automobilistas imobilizados, ficou atolada.
As três corporações de bombeiros do Porto não tiveram mãos a medir, sobretudo os Sapadores, com cinco viaturas em circulação, para tentar dar resposta aos pedidos de socorro a inundações. Aliás, foram os telefones dos bombeiros e também da Protecção Civil os primeiros a sentir as consequências do mau tempo, com as linhas a ficarem congestionadas, tal o número de chamadas, quase todas elas motivadas por inundações.
Em frente ao Edifício JN, em pleno viaduto de Gonçalo Cristóvão, os automóveis tinham diculdade em acessar ao viaduto, na direcção à Praça da República, dado que o vento, forte, empurrava a chuva e tornava a visibilidade quase nula. Falhou a luz em diversos pontos da Invicta e a maioria dos cruzamentos tinha os semáforos desligados ou intermitentes.
No mar, e segundo informação do piquete da Polícia Marítima, a ondulação atingiu os seis metros, mas não houve pedidos de socorro. Enfim, uma noite e uma madrugada de autêntico caos na cidade do Porto.
* * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Fonte: Jornal de Notícias
Sem comentários:
Enviar um comentário