De acordo com o centro de vigilância meteorológica da Delegação Regional dos Açores, do Instituto de Meteorologia, I.P., que acompanhava a situação, as causas deste fenómeno resultaram de sistemas convectivos de mesoescala que se desenvolveram ao longo de uma linha de instabilidade associada a uma depressão centrada a sudoeste do arquipélago.
A topografia da área, a direcção do fluxo e a instabilidade associada à massa de ar quente e muito húmida que se fazia sentir poderão ter acentuado os movimentos verticais ascendentes de larga escala. As reduzidas escalas temporais e espaciais deste tipo de fenómenos não permitem ainda uma previsão eficaz.
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