Chamas cercaram mortalmente os seis bombeiros às 14:10
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Os seis bombeiros que morreram num incêndio em Famalicão, concelho da Guarda, foram cercados pelas chamas às 14:10, tendo ficado carbonizados, disse à Lusa fonte do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC).
Cinco destes bombeiros pertenciam à Afocelca, uma associação de empresas do sector papeleiro e de celulose, criada em 2002 para proteger o património dos incêndios florestais. Esta associação engloba a Celbi, Celulose do Caima e empresas do grupo Portucel/Soporcel e está vocacionada para trabalhar na área da detecção e primeira intervenção, bem como no apoio ao combate e ao rescaldo de incêndios florestais. O outro bombeiro, de 23 anos, pertencia aos Bombeiros Voluntários de Gonçalo, Famalicão.
De acordo com o SNBPC, estes bombeiros ficaram cercados pelas chamas, acabando por ser mortalmente feridos. O incêndio em Famalicão, que começou às 13:00, continua a lavrar com grande intensidade, estando a ser combatido por 148 bombeiros, apoiados em 36 veículos e três meios aerotransportados. Secretário de Estado Ascenso Simões desloca-se a Famalicão, Guarda O secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, desloca-se a Famalicão, concelho da Guarda, onde morreram seis bombeiros no combate a um incêndio, disse à Lusa fonte governamental.
O Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) vai prestar esclarecimentos sobre o acidente numa conferência de imprensa pelas 19:00, na sua sede, em Alfragide Associação abre inquérito sobre causa de acidente bombeiros chilenos A Afocelca, associação de empresas do sector papeleiro para a qual trabalhavam os cinco chilenos que hoje morreram num incêndio em Famalicão, Guarda, revelou que irá ser instaurado um inquérito para determinar as causas do acidente.
Em declarações à Lusa, o presidente da Afocelca, Pedro Moura, afirmou que a primeira fase deste inquérito já começou e que a associação está a trabalhar para apurar as circunstâncias em que os cinco chilenos e um bombeiro português foram mortalmente atingidos pelas chamas. Os seis bombeiros foram cercados pelas chamas às 14:10, quando combatiam um fogo em Famalicão, concelho da Guarda, falecendo de imediato.
Os cinco chilenos estavam a trabalhar para a Afocelca, uma empresa criada em 2002 para proteger o património dos incêndios florestais. Esta associação engloba a Celbi, Celulose do Caima e empresas do grupo Portucel/Soporcel e está vocacionada para trabalhar na área da detecção e primeira intervenção, bem como no apoio ao combate e ao rescaldo de incêndios florestais. Ao todo, a Afocelca contava este ano com 18 profissionais chilenos para a época dos incêndios florestais, de um total de 400 pessoas que estão envolvidas nesta função. Com a morte destes cinco chilenos ascende para sete os profissionais mortos pelas chamas quando estavam ao serviço da Afocelca, que tem sede na Figueira da Foz.
Em 2003, durante o combate a um incêndio no concelho da Chamusca, dois bombeiros chilenos morreram, também ao serviço da Afocelca. Ministro António Costa desloca-se à noite à Guarda O ministro da Administração Interna interrompeu uma visita a Rabat, Marrocos, para se deslocar hoje à noite à Guarda, onde morreram seis bombeiros no combate a um incêndio na freguesia de Famalicão, disse à Lusa fonte governamental.
António Costa lidera a delegação do Governo de Lisboa na Conferência Ministerial Euro-Africana sobre Migrações e Desenvolvimento, que decorre segunda e terça-feira em Rabat. Segundo a mesma fonte, o ministro faz a viagem num avião cedido pelo Governo marroquino, desloca-se à Guarda e vai regressar a Rabat a tempo do início da reunião.
O Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) vai prestar esclarecimentos sobre o acidente numa conferência de imprensa pelas 19:00, na sua sede, em Alfragide Associação abre inquérito sobre causa de acidente bombeiros chilenos A Afocelca, associação de empresas do sector papeleiro para a qual trabalhavam os cinco chilenos que hoje morreram num incêndio em Famalicão, Guarda, revelou que irá ser instaurado um inquérito para determinar as causas do acidente.
Em declarações à Lusa, o presidente da Afocelca, Pedro Moura, afirmou que a primeira fase deste inquérito já começou e que a associação está a trabalhar para apurar as circunstâncias em que os cinco chilenos e um bombeiro português foram mortalmente atingidos pelas chamas. Os seis bombeiros foram cercados pelas chamas às 14:10, quando combatiam um fogo em Famalicão, concelho da Guarda, falecendo de imediato.
Os cinco chilenos estavam a trabalhar para a Afocelca, uma empresa criada em 2002 para proteger o património dos incêndios florestais. Esta associação engloba a Celbi, Celulose do Caima e empresas do grupo Portucel/Soporcel e está vocacionada para trabalhar na área da detecção e primeira intervenção, bem como no apoio ao combate e ao rescaldo de incêndios florestais. Ao todo, a Afocelca contava este ano com 18 profissionais chilenos para a época dos incêndios florestais, de um total de 400 pessoas que estão envolvidas nesta função. Com a morte destes cinco chilenos ascende para sete os profissionais mortos pelas chamas quando estavam ao serviço da Afocelca, que tem sede na Figueira da Foz.
Em 2003, durante o combate a um incêndio no concelho da Chamusca, dois bombeiros chilenos morreram, também ao serviço da Afocelca. Ministro António Costa desloca-se à noite à Guarda O ministro da Administração Interna interrompeu uma visita a Rabat, Marrocos, para se deslocar hoje à noite à Guarda, onde morreram seis bombeiros no combate a um incêndio na freguesia de Famalicão, disse à Lusa fonte governamental.
António Costa lidera a delegação do Governo de Lisboa na Conferência Ministerial Euro-Africana sobre Migrações e Desenvolvimento, que decorre segunda e terça-feira em Rabat. Segundo a mesma fonte, o ministro faz a viagem num avião cedido pelo Governo marroquino, desloca-se à Guarda e vai regressar a Rabat a tempo do início da reunião.
Fonte: Agência LUSA 2006-07-09 18:50:58
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