A Quercus acredita tratar-se de «um lapso», por parte do Ministério do Ambiente, o facto da portaria que estabelece financiamentos para a reconversão florestal não ter incluido as espécies tradicionais, tais como o carvalho, a azinheira, o sobreiro e o eucalipto.
Em declarações à TSF, Susana Fonseca, da associação ambientalista, considera que as espécies aparentemente deixadas de fora são de uma importância extrema, pois «estão adaptadas às condições do solo e do clima de Portugal e são mais resistentes ao fogo». Por estes motivos, Susana Fonseca defende não fazer sentido existir uma reconversão com espécies, muitas delas exóticas, e não com árvores autóctones, que se dão bem no clima de Portugal.
A mesma responsável acrescenta ainda que árvores como a azinheira, os sobreiros e o carvalho são «fonte de rendimento por várias vias», para além da exploração florestal directa. A portaria define os financiamentos para beneficiação de povoamentos instalados e reconversão de povoamentos mal adaptados.
A organização ambientalista pretende enviar uma carta para a tutela, pedindo a rectificação da portaria, que foi publicada a oito de Agosto.
A mesma responsável acrescenta ainda que árvores como a azinheira, os sobreiros e o carvalho são «fonte de rendimento por várias vias», para além da exploração florestal directa. A portaria define os financiamentos para beneficiação de povoamentos instalados e reconversão de povoamentos mal adaptados.
A organização ambientalista pretende enviar uma carta para a tutela, pedindo a rectificação da portaria, que foi publicada a oito de Agosto.
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Fonte: TSF
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