Já está disponível na internet o relatório com o resumo do seminário "Perspectivas e potencial de aplicação do mecanismo de Redução de Emissão de Gases do Efeito Estufa por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD) no Estado do Pará", no Brasil. Com mais de 70 páginas, o documento apresenta o relato das apresentações de pesquisadores, representantes do governo brasileiro e de organizações não governamentais (ONG) que participaram do evento técnico.
Entre os resumos, os organizadores destacam a importância do governo estadual criar um conjunto de instrumentos, parcerias e iniciativas voltadas para a implementação de projectos pilotos em parceria com as populações locais, incluindo as indígenas e de pequenos produtores, assim como o aprofundamento das pesquisas científicas para que sejam esclarecidas as indefinições técnicas relacionadas com a monitorização e cálculo do carbono retido e à criação de mecanismos justos de pagamento pelo desmatamento evitado. Por outro lado, uma comissão estadual deve ser criada para traçar as estratégias do Estado, definir o arranjo institucional que deverá dar apoio às iniciativas relacionadas e discutir um programa estadual de acções com diferentes sectores da sociedade.
Realizado em Março deste ano, através de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), o Instituto de Desenvolvimento Económico, Social e Ambiental do Pará (Idesp), o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Universidade do Estado do Pará (Uepa) e a ONG The Nature Conservancy (TNC), o evento resultou da necessidade de inserir o Estado do Pará nas discussões relacionadas à negociação de créditos do carbono retido pelas florestas e o solo, a partir da redução ou renúncia ao desmatamento. Tais debates também foram realizados nos estados do Amazonas e Mato Grosso, e devem entrar na pauta internacional da 14ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a ser realizada em Copenhaga (Dinamarca) no final deste ano.
Os interessados podem conferir o relatório nas páginas da Sema e do Museu Goeldi.
Entre os resumos, os organizadores destacam a importância do governo estadual criar um conjunto de instrumentos, parcerias e iniciativas voltadas para a implementação de projectos pilotos em parceria com as populações locais, incluindo as indígenas e de pequenos produtores, assim como o aprofundamento das pesquisas científicas para que sejam esclarecidas as indefinições técnicas relacionadas com a monitorização e cálculo do carbono retido e à criação de mecanismos justos de pagamento pelo desmatamento evitado. Por outro lado, uma comissão estadual deve ser criada para traçar as estratégias do Estado, definir o arranjo institucional que deverá dar apoio às iniciativas relacionadas e discutir um programa estadual de acções com diferentes sectores da sociedade.
Realizado em Março deste ano, através de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), o Instituto de Desenvolvimento Económico, Social e Ambiental do Pará (Idesp), o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Universidade do Estado do Pará (Uepa) e a ONG The Nature Conservancy (TNC), o evento resultou da necessidade de inserir o Estado do Pará nas discussões relacionadas à negociação de créditos do carbono retido pelas florestas e o solo, a partir da redução ou renúncia ao desmatamento. Tais debates também foram realizados nos estados do Amazonas e Mato Grosso, e devem entrar na pauta internacional da 14ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a ser realizada em Copenhaga (Dinamarca) no final deste ano.
Os interessados podem conferir o relatório nas páginas da Sema e do Museu Goeldi.
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Fonte: Agência Pará de Notícias
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