Tromba de água destrói agricultura - A trovoada pairava no ar, ameaçadora, desde quinta-feira e acabou por descarregar ao final da tarde de sexta-feira. Muita chuva e ventos fortes abateram-se sobre os concelhos de Bragança e Vinhais, provocando momentos de aflição para as populações.
Foram duas horas de chuva intensa e por vezes granizo, tocados por um vento forte que provocou o caos em Bragança e Vinhais, principalmente nas povoações mais isoladas, nas montanhas.A situação mais crítica registou-se junto à ponte de Soeira, na estrada que liga Bragança a Vinhais e onde um deslizamento de terras obrigou ao corte na circulação rodoviária. As terras galgaram muros e invadiram a estrada. Cerca das 23 horas, os bombeiros já tinham alcançado uma relativa normalidade, porque as águas continuavam a arrastar pedras e terras, desde as zonas montanhosas.
Nas localidades de Espinhosela e Gondesende, ambas situadas em pleno Parque Natural de Montesinho, também se verificaram prejuízos, nomeadamente com a queda de árvores de grande porte, como castanheiros.
Na cidade de Bragança registaram-se situações complicadas, nomeadamente junto ao aeródromo, onde uma exploração agrícola viu perigar a segurança dos seus animais.
A força da chuva danificou duas habitações e destruiu algumas terras cultivadas com hortícolas. Um habitante, natural da povoação de Fontes Transbaceiro explicou, ao JN, que “choveu durante duas horas e caiu granizo. Os telefones ficaram avariados e só há pouco foram restabelecidas as comunicações. Não houve grandes danos materiais, mas deu para assustar”. Já outro habitante, de Gondosende, destaca que, “no espaço de uma hora, ficou tudo destruído. Hortas, vinhas, feijões...”
Foram duas horas de chuva intensa e por vezes granizo, tocados por um vento forte que provocou o caos em Bragança e Vinhais, principalmente nas povoações mais isoladas, nas montanhas.A situação mais crítica registou-se junto à ponte de Soeira, na estrada que liga Bragança a Vinhais e onde um deslizamento de terras obrigou ao corte na circulação rodoviária. As terras galgaram muros e invadiram a estrada. Cerca das 23 horas, os bombeiros já tinham alcançado uma relativa normalidade, porque as águas continuavam a arrastar pedras e terras, desde as zonas montanhosas.
Nas localidades de Espinhosela e Gondesende, ambas situadas em pleno Parque Natural de Montesinho, também se verificaram prejuízos, nomeadamente com a queda de árvores de grande porte, como castanheiros.
Na cidade de Bragança registaram-se situações complicadas, nomeadamente junto ao aeródromo, onde uma exploração agrícola viu perigar a segurança dos seus animais.
A força da chuva danificou duas habitações e destruiu algumas terras cultivadas com hortícolas. Um habitante, natural da povoação de Fontes Transbaceiro explicou, ao JN, que “choveu durante duas horas e caiu granizo. Os telefones ficaram avariados e só há pouco foram restabelecidas as comunicações. Não houve grandes danos materiais, mas deu para assustar”. Já outro habitante, de Gondosende, destaca que, “no espaço de uma hora, ficou tudo destruído. Hortas, vinhas, feijões...”
Uma hora de granizo destruiu pomares de maçã - Cerca de 200 hectares de pomares de maçã foram destruídos, ao meio da tarde do dia 18, por uma violenta e inesperada queda de granizo em Moimenta da Beira. Há milhares de euros de prejuízos.
A tempestade afectou, para além dos pomares de “maçã de altitude”, outras culturas como a batata, o milho e vinha de mais de meia centena de produtores do concelho.
Registada durante cerca de uma hora, entre as cinco e as seis da tarde, a queda de granizo atingiu particularmente as freguesias de Leomil (com perdas de 50% da produção de maçã), Sever (50%) e Sarzedo (100%).
“O concelho de Moimenta da Beira perdeu, numa hora, entre 15 a 20% do total das 25 a 30 mil toneladas de produção média anual”, avançou, ao JN, um produtor de Paraduça, freguesia de Leomil e secretário da Associação de Fruticultores da Beira Távora (AFBT).
Os Bombeiros Voluntários de Moimenta da Beira deslocaram três viaturas e 15 homens para a zona atingida pela queda de granizo. “Foi feita a limpeza da Estrada Nacional 226 (EN226), entre Alvite e Arcas, numa distância de cerca de dois quilómetros, onde a via ficou totalmente pintada de branco”, testemunhou o comandante José Requeijo.
A limpeza da EN226, que faz a ligação Moimenta da Beira/Lamego, implicou condicionamentos pontuais à circulação.“Além do granizo, do tamanho de bolas de naftalina, trovejou e choveu muito. As enxurradas trouxeram consigo areão que fomos obrigados a eliminar da via”, acrescenta Requeijo.
A tempestade afectou, para além dos pomares de “maçã de altitude”, outras culturas como a batata, o milho e vinha de mais de meia centena de produtores do concelho.
Registada durante cerca de uma hora, entre as cinco e as seis da tarde, a queda de granizo atingiu particularmente as freguesias de Leomil (com perdas de 50% da produção de maçã), Sever (50%) e Sarzedo (100%).
“O concelho de Moimenta da Beira perdeu, numa hora, entre 15 a 20% do total das 25 a 30 mil toneladas de produção média anual”, avançou, ao JN, um produtor de Paraduça, freguesia de Leomil e secretário da Associação de Fruticultores da Beira Távora (AFBT).
Os Bombeiros Voluntários de Moimenta da Beira deslocaram três viaturas e 15 homens para a zona atingida pela queda de granizo. “Foi feita a limpeza da Estrada Nacional 226 (EN226), entre Alvite e Arcas, numa distância de cerca de dois quilómetros, onde a via ficou totalmente pintada de branco”, testemunhou o comandante José Requeijo.
A limpeza da EN226, que faz a ligação Moimenta da Beira/Lamego, implicou condicionamentos pontuais à circulação.“Além do granizo, do tamanho de bolas de naftalina, trovejou e choveu muito. As enxurradas trouxeram consigo areão que fomos obrigados a eliminar da via”, acrescenta Requeijo.
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Fonte: Jornal de Notícias
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