Cerca de dez mil pessoas estiveram ontem à noite sem electricidade em Leiria, Caldas da Rainha e Torres Novas devido às chuvas torrenciais. Mas, durante o dia, estas tempestades já tinham deixado às escuras mais de 40 mil pessoas. Em todo o País, a Protecção Civil registou 136 inundações em casas particulares, 129 quedas de árvores e sete desabamentos. Mais de mil operacionais e 220 viaturas estiveram no terreno. E no Interior Norte a neve ainda cortou estradas e isolou aldeias.
"Tivemos um pico de 40 000 clientes sem electricidade à hora do almoço, e, neste momento, temos 75% dos clientes já ligados", afirmou à Lusa Maria Antónia Fonseca, esclarecendo que a EDP Distribuição tem "geradores em locais estratégicos em caso de não conseguir fazer a reposição do abastecimento de energia nas próximas horas".
O vento e trovoada foram responsáveis pelos problemas na rede eléctrica, o que obrigou a EDP a enviar para o terreno duas centenas de operacionais para resolver os estragos.
O Instituto de Meteorologia já tinha alertado para os aguaceiros e os ventos fortes que se iam fazer sentir um pouco por todo o País. A chuva intensa que ao final do dia se abateu na capital provocou inundações na Baixa e várias quedas de árvores.
E, como sempre que as condições meteorológicas são mais extremas o corte de vias e o fecho de escolas se repetem, mais de 200 pessoas já assinaram uma petição para a criação de uma Unidade Específica de Combate a Intempéries Invernais. Um apelo que se junta às preocupações do governador civil de Viseu, que já veio defender um reforço dos meios de resposta à neve e ao gelo. Fernando Cabral, autor da petição e antigo governador civil da Guarda, defende ainda um maior uso da tecnologia para que estes fenómenos sejam previstos com antecedência. Exigências que merecem o aplauso de autarcas e cidadãos.
O antigo governador civil da Guarda alerta que "em cada dia que neva ou se forma mais gelo, há entraves à mobilidade dos cidadãos, os serviços públicos funcionam nos mínimos e as escolas fecham". Dificuldades que "trazem prejuízos sociais e económicos", adverte. A petição exige "uma unidade que combata as intempéries na região, através do reforço de meios materiais e humanos localizados na Guarda".
"Tivemos um pico de 40 000 clientes sem electricidade à hora do almoço, e, neste momento, temos 75% dos clientes já ligados", afirmou à Lusa Maria Antónia Fonseca, esclarecendo que a EDP Distribuição tem "geradores em locais estratégicos em caso de não conseguir fazer a reposição do abastecimento de energia nas próximas horas".
O vento e trovoada foram responsáveis pelos problemas na rede eléctrica, o que obrigou a EDP a enviar para o terreno duas centenas de operacionais para resolver os estragos.
O Instituto de Meteorologia já tinha alertado para os aguaceiros e os ventos fortes que se iam fazer sentir um pouco por todo o País. A chuva intensa que ao final do dia se abateu na capital provocou inundações na Baixa e várias quedas de árvores.
E, como sempre que as condições meteorológicas são mais extremas o corte de vias e o fecho de escolas se repetem, mais de 200 pessoas já assinaram uma petição para a criação de uma Unidade Específica de Combate a Intempéries Invernais. Um apelo que se junta às preocupações do governador civil de Viseu, que já veio defender um reforço dos meios de resposta à neve e ao gelo. Fernando Cabral, autor da petição e antigo governador civil da Guarda, defende ainda um maior uso da tecnologia para que estes fenómenos sejam previstos com antecedência. Exigências que merecem o aplauso de autarcas e cidadãos.
O antigo governador civil da Guarda alerta que "em cada dia que neva ou se forma mais gelo, há entraves à mobilidade dos cidadãos, os serviços públicos funcionam nos mínimos e as escolas fecham". Dificuldades que "trazem prejuízos sociais e económicos", adverte. A petição exige "uma unidade que combata as intempéries na região, através do reforço de meios materiais e humanos localizados na Guarda".
Amadeu Araújo
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Fonte: DN
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