As ondas de calor dos últimos meses tiveram um grande impacto na mortalidade, com dois picos a destacarem-se: um deles entre 4 e 19 de Junho e outro entre 3 de Julho e 2 de Agosto.
Segundo números avançados por Carlos Antunes, o calor teve impacto na ordem dos 377 óbitos em excesso, em termos médios, durante a primeira vaga de calor de Junho, e de 620 acima do esperado na onda de calor de Julho.
Juntando ambas as ondas de calor, são cerca de mil mortes em excesso, em alturas em que a Covid-19 já não tinha tanto impacto na mortalidade.
Diogo Camilo
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Fonte: Renascença
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