Dois incêndios de considerável dimensão assolaram ontem (9 de Setembro) as zonas dos Três Paus e da Estrela, em Santo António. Os bombeiros de Câmara de Lobos também não tiveram mãos a medir, com dois incêndios no concelho.
Com efeito, o fogo não se cingiu ao Funchal. As corporações de bombeiros de Câmara de Lobos, da Camacha e da Calheta viram-se confrontadas com a necessidade de combater incêndios, nem todos explicáveis com o calor que se tem feito sentir. Foi o que aconteceu na Camacha, onde um foco de incêndio teve de ser apagado duas vezes pela corporação de Municipais da freguesia. O incêndio deflagrou, cerca das três da manhã, numa lixeira situada perto do quartel dos bombeiros. Foi dado por extinto às seis da manhã. Às 11 horas estava novamente activo, pelo que os bombeiros tiveram novamente de intervir. Há suspeitas de fogo posto. Era quase meio-dia quando esta corporação foi chamada a intervir na zona do Castelo, naquilo que se veio a verificar ter sido um falso alarme.
Incêndios no Funchal - Os Bombeiros Municipais iniciaram a sua tarde com o incêndio que deflagrou ao meio dia, na zona da Estrela, em Santo António, onde dois bombeiros acabaram feridos. A dimensão do fogo em mato levou a que fossem deslocados para o local 18 elementos e sete viaturas. A meio da tarde um novo foco de incêndio foi detectado na zona dos Três Paus, a que a corporação de municipais teve de dar resposta.
Pelas 18 horas foi a vez dos Bombeiros Voluntários Madeirenses serem chamados a intervir num fogo florestal no Pico do Cardo, em Santo António, que ameaçava já algumas casas. Os Voluntários foram também chamados à Rua da Carreira, mas tudo não passou de um susto: o fumo que saía de uma padaria fez levantar a suspeita de incêndio, mas acabou por se verificar ter sido um problema na ventilação de um dos fornos.
Câmara de Lobos com dois incêndios - Os Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos viram-se ontem (9 de Setembro) a braços com dois incêndios de grandes dimensões, em mato. Apesar de nenhum deles ter ameaçado zonas residenciais, a proporção que atingiram os incêndios foi significativa. Um dos problemas foi o fogo que deflagrou na zona da Corrida, num local longe da estrada e de difícil acesso. Estas condições dificultaram a intervenção dos bombeiros, os quais, já no início da noite, ainda se encontravam a combater o incêndio. De acordo com a expressão de um elemento dessa corporação, o fogo não estava «nada bonito». O outro incêndio deu-se perto da empresa Ovo Girão, na Quinta Grande e não se encontrava extinto ao princípio da noite.
O concelho de Câmara de Lobos registou, também, um outro foco de incêndio num terreno baldio, que acabou por ser extinto pelos populares. Às 15 horas, os Bombeiros Voluntários da Calheta tiveram de voltar à Ponta do Pargo para proceder ao rescaldo de um incêndio em zona florestal, combatido toda a noite, e que tinham dado por extinto à uma da tarde.
Fonte: Jornal da Madeira (Edição de 10 de Sembro de 2006)
Com efeito, o fogo não se cingiu ao Funchal. As corporações de bombeiros de Câmara de Lobos, da Camacha e da Calheta viram-se confrontadas com a necessidade de combater incêndios, nem todos explicáveis com o calor que se tem feito sentir. Foi o que aconteceu na Camacha, onde um foco de incêndio teve de ser apagado duas vezes pela corporação de Municipais da freguesia. O incêndio deflagrou, cerca das três da manhã, numa lixeira situada perto do quartel dos bombeiros. Foi dado por extinto às seis da manhã. Às 11 horas estava novamente activo, pelo que os bombeiros tiveram novamente de intervir. Há suspeitas de fogo posto. Era quase meio-dia quando esta corporação foi chamada a intervir na zona do Castelo, naquilo que se veio a verificar ter sido um falso alarme.
Incêndios no Funchal - Os Bombeiros Municipais iniciaram a sua tarde com o incêndio que deflagrou ao meio dia, na zona da Estrela, em Santo António, onde dois bombeiros acabaram feridos. A dimensão do fogo em mato levou a que fossem deslocados para o local 18 elementos e sete viaturas. A meio da tarde um novo foco de incêndio foi detectado na zona dos Três Paus, a que a corporação de municipais teve de dar resposta.
Pelas 18 horas foi a vez dos Bombeiros Voluntários Madeirenses serem chamados a intervir num fogo florestal no Pico do Cardo, em Santo António, que ameaçava já algumas casas. Os Voluntários foram também chamados à Rua da Carreira, mas tudo não passou de um susto: o fumo que saía de uma padaria fez levantar a suspeita de incêndio, mas acabou por se verificar ter sido um problema na ventilação de um dos fornos.
Câmara de Lobos com dois incêndios - Os Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos viram-se ontem (9 de Setembro) a braços com dois incêndios de grandes dimensões, em mato. Apesar de nenhum deles ter ameaçado zonas residenciais, a proporção que atingiram os incêndios foi significativa. Um dos problemas foi o fogo que deflagrou na zona da Corrida, num local longe da estrada e de difícil acesso. Estas condições dificultaram a intervenção dos bombeiros, os quais, já no início da noite, ainda se encontravam a combater o incêndio. De acordo com a expressão de um elemento dessa corporação, o fogo não estava «nada bonito». O outro incêndio deu-se perto da empresa Ovo Girão, na Quinta Grande e não se encontrava extinto ao princípio da noite.
O concelho de Câmara de Lobos registou, também, um outro foco de incêndio num terreno baldio, que acabou por ser extinto pelos populares. Às 15 horas, os Bombeiros Voluntários da Calheta tiveram de voltar à Ponta do Pargo para proceder ao rescaldo de um incêndio em zona florestal, combatido toda a noite, e que tinham dado por extinto à uma da tarde.
Fonte: Jornal da Madeira (Edição de 10 de Sembro de 2006)
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