Os cidadãos devem estar bastante atentos às evoluções que o clima vai tendo a nível planetário e ser mais eficientes na utilização das energias. O alerta é de Adérito Serrão, presidente do Instituto de Meteorologia de Portugal e que veio à Madeira como anfitrião da 23ª Assembleia Geral da ECOMET, organização que regula a disponibilização de dados e produtos dos serviços meteorológicos europeus.
Em declarações prestadas ao JM, aquele responsável afirmou que há alterações de clima que têm a mão do homem, pelo que há necessidade de reduzir tudo aquilo que possa contribuir para degradar mais as nossas condições de vida. Adérito Serrão afirmou que ainda não há uma ideia certa quanto à dimensão das alterações que se vão verificar, mas o certo é que há uma antecipação de que se nada for feito, dentro de 50 anos, teremos uma situação dramática em termos climáticos e económicos, com uma afectação muito significativa sobre o PIB de cada um dos países». Adérito Serrão é de opinião que essa afectação será de 5% do PIB daqui a uns 20 a 30 anos. Por isso, «estou convencido que nós temos que encontrar uma resposta, temos que ser mais eficientes na utilização das energias», sublinhou.
Refira-se que na 23ª Assembleia Geral da ECOMET, que decorreu numa unidade hoteleira do Funchal, estiveram representantes de 18 países. No encontro foram desenhadas as estratégias do grupo de serviços meteorológicos europeus para os próximos tempos.
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Fonte: Jornal da Madeira
Em declarações prestadas ao JM, aquele responsável afirmou que há alterações de clima que têm a mão do homem, pelo que há necessidade de reduzir tudo aquilo que possa contribuir para degradar mais as nossas condições de vida. Adérito Serrão afirmou que ainda não há uma ideia certa quanto à dimensão das alterações que se vão verificar, mas o certo é que há uma antecipação de que se nada for feito, dentro de 50 anos, teremos uma situação dramática em termos climáticos e económicos, com uma afectação muito significativa sobre o PIB de cada um dos países». Adérito Serrão é de opinião que essa afectação será de 5% do PIB daqui a uns 20 a 30 anos. Por isso, «estou convencido que nós temos que encontrar uma resposta, temos que ser mais eficientes na utilização das energias», sublinhou.
Refira-se que na 23ª Assembleia Geral da ECOMET, que decorreu numa unidade hoteleira do Funchal, estiveram representantes de 18 países. No encontro foram desenhadas as estratégias do grupo de serviços meteorológicos europeus para os próximos tempos.
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Fonte: Jornal da Madeira
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