O balanço provisório dos dois incêndios que devastaram ontem o Peloponeso, no sul da Grécia, aumentou para 41 mortos, após a descoberta de mais 20 cadáveres, informaram os bombeiros. Este balanço ainda poderá aumentar, numa altura em que bombeiros e soldados revistam desde o nascer do dia as zonas queimadas à procura de vítimas, acrescentou a mesma célula.
As novas vítimas foram descobertas em "viaturas, casas e campos", em redor da localidade de Zacharo, na zona sudoeste do Peloponeso. Entre estas vítimas figuram uma mulher e os seus quatro filhos, com idades entre cinco e 15 anos, surpreendidos pelo fogo numa estrada perto da aldeia de Mahista, onde foram também encontradas outras sete vítimas, segundo uma fonte policial.
"Estamos de luto nacional, temos de fazer todo o possível para que isto não se volte a repetir", afirmou o chefe do Estado, Carolos Papoulias, esperado hoje na região. O primeiro-ministro, Constantin Caramanlis, preside hoje a uma reunião de crise em Esparta, a sul do Peloponeso, após uma visita realizada sexta-feira à região afectada.
No total, a Grécia enfrentava hoje de manhã 33 incêndios em todo o país, 22 dos quais deflagrados ao cair da noite de sexta-feira, supostamente de origem criminosa, indicou um porta-voz dos bombeiros. Uma força de 19 aviões e 18 helicópteros foram mobilizados para lutar contra os fogos, enquanto o exército destacou 420 soldados para reforço dos bombeiros e pôs à disposição das autoridades meios aéreos para eventuais operações de salvamento.
As novas vítimas foram descobertas em "viaturas, casas e campos", em redor da localidade de Zacharo, na zona sudoeste do Peloponeso. Entre estas vítimas figuram uma mulher e os seus quatro filhos, com idades entre cinco e 15 anos, surpreendidos pelo fogo numa estrada perto da aldeia de Mahista, onde foram também encontradas outras sete vítimas, segundo uma fonte policial.
"Estamos de luto nacional, temos de fazer todo o possível para que isto não se volte a repetir", afirmou o chefe do Estado, Carolos Papoulias, esperado hoje na região. O primeiro-ministro, Constantin Caramanlis, preside hoje a uma reunião de crise em Esparta, a sul do Peloponeso, após uma visita realizada sexta-feira à região afectada.
No total, a Grécia enfrentava hoje de manhã 33 incêndios em todo o país, 22 dos quais deflagrados ao cair da noite de sexta-feira, supostamente de origem criminosa, indicou um porta-voz dos bombeiros. Uma força de 19 aviões e 18 helicópteros foram mobilizados para lutar contra os fogos, enquanto o exército destacou 420 soldados para reforço dos bombeiros e pôs à disposição das autoridades meios aéreos para eventuais operações de salvamento.
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Fonte: Agência Lusa
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