Temperaturas acima dos 20 graus celsius no Árctico em pleno Verão e degelo em algumas partes do pólo em Setembro. Esta é mais uma prova de que o aquecimento global está afectando rapidamente as calotas polares, diz reportagem publicada ontem pelo diário britânico The Independent.
Segundo o jornal, cientistas da Universidade de Queen de Ontário (Canadá) registaram temperaturas de 22 ºC em Julho durante uma expedição na Ilha Melvillve. A temperatura média na região, segundo um professor da instituição, Scott Lamoureux, não passa dos cinco graus. A subida da temperatura é acompanhada por um degelo que também alcançou níveis recordes. “A paisagem desmontou-se em pequenas peças diante dos nossos olhos”, afirmou Lamoureux.
Segundo o professor, durante quase todo o mês de Julho as temperaturas ficaram na casa dos 15 graus, algo raríssimo. O jornal francês Le Figaro divulgou ontem um estudo do Centro de Neve e Gelo dos Estados Unidos segundo o qual o Árctico já perdeu 25% de sua superfície desde 2005. Os 4,28 milhões de quilómetros quadrados actualmente estão 23% menores que há dois anos e 39% inferiores à média registrada entre 1979 e 2000, diz o relatório da instituição.
Segundo o jornal, cientistas da Universidade de Queen de Ontário (Canadá) registaram temperaturas de 22 ºC em Julho durante uma expedição na Ilha Melvillve. A temperatura média na região, segundo um professor da instituição, Scott Lamoureux, não passa dos cinco graus. A subida da temperatura é acompanhada por um degelo que também alcançou níveis recordes. “A paisagem desmontou-se em pequenas peças diante dos nossos olhos”, afirmou Lamoureux.
Segundo o professor, durante quase todo o mês de Julho as temperaturas ficaram na casa dos 15 graus, algo raríssimo. O jornal francês Le Figaro divulgou ontem um estudo do Centro de Neve e Gelo dos Estados Unidos segundo o qual o Árctico já perdeu 25% de sua superfície desde 2005. Os 4,28 milhões de quilómetros quadrados actualmente estão 23% menores que há dois anos e 39% inferiores à média registrada entre 1979 e 2000, diz o relatório da instituição.
A alarmante situação sobre como a mudança climática está afectando o Pólo Norte soma-se às estimativas do pesquisador do Conselho Superior de Investigações Científicas, Carlos Duarte.
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Fonte: Correio da Baía
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