Recentemente, cientistas brasileiros cépticos do aquecimento global pediram ao Ministro da Ciência e Tecnologia uma ampliação do debate sobre o tema. Agora o debate recebeu um novo fôlego, mas contrário à posição dos chamados cépticos, que atribuem o aquecimento global não à acção do homem, mas à acção dos raios solares.
Cientistas britânicos acabam de publicar um estudo que, afirmam eles, dá razão ao IPCC e mostra que as mudanças climáticas em curso não são causadas tão-somente por mudanças na actividade solar. A pesquisa contradiz a teoria segundo a qual os raios cósmicos que incidem sobre a Terra determinam a quantidade de nuvens no céu e a temperatura no planeta, pelo menos na magnitude apresentada pelo grande defensor desta teoria, o cientista dinamarquês Henrik Svensmark. Mas os cientistas Terry Sloan (Universidade de Lancaster) e Arnold Wolfendale (Universidade de Durham) fizeram novos cálculos e afirmam categoricamente que não houve nenhuma relação significativa entre as duas variáveis nos últimos 20 anos.
Os dados dos pesquisadores ingleses afirmam, segundo eles com 95% de confiabilidade, que apenas 23% das alterações verificadas na cobertura de nuvens observada ao longo do ciclo de 11 anos que foi estudado se deve à acção dos raios solares.
A disputa entre as duas teorias ganhou contornos passionais depois que um canal de TV da Inglaterra ter apresentado um documentário chamado "A Grande Fraude do Aquecimento Global," que afirma que as conclusões defendidas pelo IPCC carecem de base científica e que os dados da teoria dos raios solares comprovaria isto. O debate está longe de acabar, mesmo porque todos os cientistas sabem que a quantidade de dados disponíveis para analisar o clima em termos mundiais ainda é insuficiente. Somente novos equipamentos, principalmente satélites artificiais, e observações de longo prazo, poderão fundamentar melhor as discussões.
O número de 23% também não é desprezível: segundo os novos cálculos, quase um quarto dos efeitos do aquecimento global seria causado pelos raios solares. O que significa que as projecções do IPCC teriam que ser reduzidas a pouco mais de 75% do que são hoje.
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Cientistas britânicos acabam de publicar um estudo que, afirmam eles, dá razão ao IPCC e mostra que as mudanças climáticas em curso não são causadas tão-somente por mudanças na actividade solar. A pesquisa contradiz a teoria segundo a qual os raios cósmicos que incidem sobre a Terra determinam a quantidade de nuvens no céu e a temperatura no planeta, pelo menos na magnitude apresentada pelo grande defensor desta teoria, o cientista dinamarquês Henrik Svensmark. Mas os cientistas Terry Sloan (Universidade de Lancaster) e Arnold Wolfendale (Universidade de Durham) fizeram novos cálculos e afirmam categoricamente que não houve nenhuma relação significativa entre as duas variáveis nos últimos 20 anos.
Os dados dos pesquisadores ingleses afirmam, segundo eles com 95% de confiabilidade, que apenas 23% das alterações verificadas na cobertura de nuvens observada ao longo do ciclo de 11 anos que foi estudado se deve à acção dos raios solares.
A disputa entre as duas teorias ganhou contornos passionais depois que um canal de TV da Inglaterra ter apresentado um documentário chamado "A Grande Fraude do Aquecimento Global," que afirma que as conclusões defendidas pelo IPCC carecem de base científica e que os dados da teoria dos raios solares comprovaria isto. O debate está longe de acabar, mesmo porque todos os cientistas sabem que a quantidade de dados disponíveis para analisar o clima em termos mundiais ainda é insuficiente. Somente novos equipamentos, principalmente satélites artificiais, e observações de longo prazo, poderão fundamentar melhor as discussões.
O número de 23% também não é desprezível: segundo os novos cálculos, quase um quarto dos efeitos do aquecimento global seria causado pelos raios solares. O que significa que as projecções do IPCC teriam que ser reduzidas a pouco mais de 75% do que são hoje.
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Fonte: Inovação Tecnológica
Sem comentários:
Enviar um comentário