A Autoridade Nacional de Protecção Civil rejeitou esta terça-feira críticas sobre a resposta dada na última vaga de frio em Portugal, mas admitiu que foram retiradas algumas lições, como a necessidade de fechar «antecipadamente» estradas e melhorar as comunicações, informa a Lusa. O presidente e o comandante operacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e o secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, foram ouvidos na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias sobre a resposta dada pelas autoridades na vaga de frio que assolou o País entre 08 e 11 de Janeiro.
Segundo explicaram os responsáveis pela protecção civil, «a ocorrência» começou por ser uma operação de trânsito que depois «originou um problema de protecção civil». O comandante operacional nacional da ANPC, Gil Martins, disse que foram aprendidas algumas lições com os problemas relacionados com a neve.
Segundo explicaram os responsáveis pela protecção civil, «a ocorrência» começou por ser uma operação de trânsito que depois «originou um problema de protecção civil». O comandante operacional nacional da ANPC, Gil Martins, disse que foram aprendidas algumas lições com os problemas relacionados com a neve.
«Verificou-se que estes fenómenos estão a vulgarizar-se no país. Este é o quinto nevão em seis semanas. O sistema de protecção civil tem de ser mais assertivo, nomeadamente no que toca aos cortes de estradas e às comunicações», sublinhou, adiantando que as principais vias rodoviárias têm se ser «fechadas antecipadamente».
Gil Martins sublinhou também que os condutores têm de se auto-disciplinar e evitar comportamentos de risco, além de ser necessário informar «permanentemente» os utentes sobre o estado das vias. O secretário de Estado, por sua vez, disse que a operação «foi bem sucedida», não se tendo registado vítimas, nem feridos graves. José Miguel Medeiros sublinhou que foram «mobilizados os meios considerados adequados para os patamares municipais e distritais» e adiantou que pela «primeira vez» estiveram envolvidos a força especial de bombeiros e o Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro (GISP) da GNR.
O governante, que admitiu «um atraso na assistência às pessoas», não respondeu a muitas das dúvidas, nomeadamente, falta de coordenação e articulação, levantada pelos deputados da oposição.
Gil Martins sublinhou também que os condutores têm de se auto-disciplinar e evitar comportamentos de risco, além de ser necessário informar «permanentemente» os utentes sobre o estado das vias. O secretário de Estado, por sua vez, disse que a operação «foi bem sucedida», não se tendo registado vítimas, nem feridos graves. José Miguel Medeiros sublinhou que foram «mobilizados os meios considerados adequados para os patamares municipais e distritais» e adiantou que pela «primeira vez» estiveram envolvidos a força especial de bombeiros e o Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro (GISP) da GNR.
O governante, que admitiu «um atraso na assistência às pessoas», não respondeu a muitas das dúvidas, nomeadamente, falta de coordenação e articulação, levantada pelos deputados da oposição.
* * * * * * * * * * * * * * * * *
Fonte: Portugal Diário
Sem comentários:
Enviar um comentário