Cerca de 30 elementos, de várias entidades, estão envolvidos nas operações de busca na Madeira para tentar encontrar as duas jovens desaparecidas na segunda-feira no mar do Seixal. As buscas foram retomadas hoje de manhã e decorrem com recurso a um avião da Força Aérea.
"Esse meio é complementado em terra por elementos da Polícia Marítima e dos Bombeiros de São Vicente e do Porto Moniz, em buscas terrestres", disse hoje à agência Lusa o comandante Amaral Frazão, responsável pela Zona Marítima do Funchal. Para a zona foram também enviadas lanchas do SANAS (Socorro a Náufragos), da Autoridade Marítima, e um grupo de mergulho forense para prestar apoio no caso de algo ser detectado e para resgate das pessoas desaparecidas.
A acção é coordenada por Amaral Frazão, enquanto capitão do porto do Funchal, com os meios do Centro de Busca e Salvamento Marítimo do Funchal. "Neste momento, as condições não estão muito favoráveis. Temos vento forte do quadrante Oeste e agitação marítima também significativa de Noroeste, o que condiciona as operações junto à linha terrestre", indicou.
A preia-mar dá-se por volta do meio-dia, altura em que será feita uma reavaliação, mas até lá espera-se um aumento de agitação. As duas jovens dadas como desaparecidas são naturais do Funchal e de Carnaxide, no continente.
"Esse meio é complementado em terra por elementos da Polícia Marítima e dos Bombeiros de São Vicente e do Porto Moniz, em buscas terrestres", disse hoje à agência Lusa o comandante Amaral Frazão, responsável pela Zona Marítima do Funchal. Para a zona foram também enviadas lanchas do SANAS (Socorro a Náufragos), da Autoridade Marítima, e um grupo de mergulho forense para prestar apoio no caso de algo ser detectado e para resgate das pessoas desaparecidas.
A acção é coordenada por Amaral Frazão, enquanto capitão do porto do Funchal, com os meios do Centro de Busca e Salvamento Marítimo do Funchal. "Neste momento, as condições não estão muito favoráveis. Temos vento forte do quadrante Oeste e agitação marítima também significativa de Noroeste, o que condiciona as operações junto à linha terrestre", indicou.
A preia-mar dá-se por volta do meio-dia, altura em que será feita uma reavaliação, mas até lá espera-se um aumento de agitação. As duas jovens dadas como desaparecidas são naturais do Funchal e de Carnaxide, no continente.
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Fonte: Jornal de Notícias
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